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Política

Geraldo Resende diz que Orçamento de 2025 ajudará em investimentos do Governo

O deputado ainda pontua que aprovação do Orçamento vai ajudar nos investimentos em saúde pública
Mariane Chianezi -
psdb geraldo deputado
Deputado federal por MS, Geraldo Resende (PSDB). (Arquivo, Jornal Midiamax)

Aprovado com três meses de atraso por conta de impasse a respeito das emendas parlamentares, o Orçamento de 2025 teve o texto-base aprovado em sessão no Congresso Nacional nesta quinta-feira (20). O texto prevê melhora na arrecadação e um superávit de R$ 15 bilhões.

Para o deputado federal (), o Orçamento, que agora libera o governo a usar integralmente os recursos previstos deste ano, ajudará em investimentos e manutenção das ações do Governo Lula (PT), como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e o Minha Casa, Minha Vida.

“Avalio positivamente a aprovação do Orçamento de 2025 pelo Congresso Nacional, que representa um passo importante para o desenvolvimento do Brasil e a melhoria da vida de nossa população. O texto aprovado contempla investimentos estratégicos, com ênfase nos programas sociais, que têm um impacto direto e significativo na vida dos brasileiros, sobretudo, aqueles mais vulneráveis, e, também, na manutenção de investimentos nas ações de Governo”, disse.

O parlamentar ainda pontua o crescimento dos investimentos na saúde pública, área de prioridade em seu mandato. “Além disso, é importante destacar o compromisso do Governo Federal com a austeridade fiscal, um esforço fundamental para o equilíbrio das contas públicas. O Orçamento de 2025 aponta uma trajetória positiva, com projeções de superávit, o que demonstra o empenho do Governo em manter as finanças do país no caminho da sustentabilidade e do crescimento econômico”, afirma.

Orçamento de 2025 aprovado

Senadores e deputados federais aprovaram, em votação simbólica, na tarde desta quinta-feira (20), o relatório final do PLOA (Projeto de Lei Orçamentária Anual) para 2025. O texto já havia passado, mais cedo, pela CMO (Comissão Mista do Orçamento).

A aprovação do Orçamento encerra um impasse que durou cerca de três meses, já que a medida deveria ter sido aprovada no fim do ano passado, mas foi postergada em meio a crise sobre a liberação de emendas parlamentares e a votação do pacote fiscal que havia dominado a agenda legislativa em dezembro.

Agora, o texto da Lei Orçamentária Anual segue para sanção presidencial. A norma prevê superávit primário de R$ 15 bilhões nas contas públicas para este ano. Além disso, estão previstos R$ 50,4 bilhões para emendas parlamentares.

Esse resultado, se confirmado, cumpre a regra de meta fiscal primária zero, conforme determina o arcabouço fiscal em vigor que limita as despesas da União. Os gastos primários são aqueles que excluem o valor gasto com a dívida pública.

Ao todo, o substitutivo do relator prevê R$ 5,8 trilhões em despesas para 2025, sendo R$ 1,6 trilhão apenas para o refinanciamento da dívida pública, com pagamento de juros e amortizações. Já a Seguridade Social deve custar R$ 1,8 trilhão, segundo o relatório.

Outros 2,2 trilhões são para o chamado orçamento fiscal, usado para financiar todos os poderes da República, o que abrange os três poderes, seus fundos, órgãos, autarquias, inclusive as fundações mantidas pelo Poder Público. Do total dos R$ 5,8 trilhões previstos no relatório, R$ 166 bilhões são para investimentos, como compra de equipamentos e obras.

Com relação aos programas do governo, houve diminuição de recursos para o Bolsa Família, para R$ 160 bilhões (R$ 9 bilhões a menos que em 2024) e aumento para o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), que terá R$ 60 bilhões disponíveis, R$ 13,1 bilhões a mais.

Também foram assegurados recursos para programas como o Vale-Gás (R$ 3,6 bilhões) e Farmácia Popular (R$ 4,2 bilhões).

O governo fez um acordo com o relator do Orçamento, o senador Ângelo Coronel (PSD-BA) para a inclusão do programa Pé-de-Meia, do MEC (Ministério da Educação) na lei orçamentária.

Pelo acordo, o Poder Executivo se comprometeu a enviar novo projeto com verbas para financiar o programa que paga uma mesada de R$ 200 a mais de 3,9 milhões de estudantes de baixa renda no ensino médio, para que se mantenham na escola.

*Com informações Agência Brasil

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