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Política

Ex-senadora de MS e reitora serão homenageadas em cerimônia no Congresso

As senadoras Tereza Cristina (PP) e Soraya Thronicke (Podemos) indicaram homenageadas
Mariane Chianezi -
(Divulgação, Senado)

Ao lado das atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro, a ex-senadora de Mato Grosso do Sul, Marisa Serrano e a reitora do IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul), Elaine Borges Monteiro Cassiano, serão homenageadas pelo Senado com o Diploma Bertha Lutz.

Conforme a Agência Senado, a premiação é concedida anualmente a personalidades que se destacam na defesa de direitos das mulheres e das questões de gênero no Brasil.

A indicação de Marisa Serrano partiu da senadora Tereza Cristina (PP), enquanto a de Elaine Cassiano, da senadora Soraya Thronicke (Podemos). A cerimônia de entrega do Diploma Bertha Lutz está marcada para o dia 27 de março, às 10 horas. Ao todo, serão 19 homenageadas na cerimônia.

Atrizes serão homenageadas

Fernanda Torres venceu o Globo de Ouro como atriz de drama e foi uma das concorrentes ao Oscar pela sua atuação no filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” (2024), premiado com o Oscar de melhor filme estrangeiro. Fernanda Montenegro, sua mãe, também atuou no filme.

A indicação de Fernanda Torres para a homenagem foi feita pela senadora Eliziane Gama (PSD- MA). Ao indicar a atriz para receber o prêmio, a senadora afirmou que o diploma seria um reconhecimento à “relevante contribuição” prestada pela atriz ao longo da sua carreira.

“A indicada possui trajetória destacada na promoção da equidade e na defesa das pautas femininas, senda referência em sua área de atuação”, argumentou Eliziane.

Já a indicação de Fernanda Montenegro ao diploma foi feita pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre. Em 1999, ela foi indicada ao Oscar de melhor atriz por seu papel em “Central do Brasil”. As duas atrizes, mãe e filha, são as únicas brasileiras já indicadas Oscar de melhor atriz.

Bertha Lutz

O Diploma Bertha Lutz premia anualmente mulheres e homens que tenham oferecido contribuição relevante à defesa dos direitos da mulher e às questões de gênero no Brasil, em qualquer área de atuação. O diploma é entregue em sessão do Senado exclusivamente convocada para esse fim, durante as atividades do Dia Internacional da Mulher (8 de março). 

O nome do prêmio é uma homenagem à bióloga e advogada paulista Bertha Maria Julia Lutz, que foi uma das figuras mais significativas do feminismo e da educação no Brasil do século 20.

Aprovada em um concurso público para o cargo de pesquisadora e professora do Museu Nacional no ano de 1919, tornou-se a segunda brasileira a fazer parte do serviço público no Brasil. Além disso, ela fundou a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino (FBPF).

Uma das principais bandeiras levantadas por Bertha Lutz era garantir às mulheres os seus direitos políticos. Em 1934, ela foi eleita suplente de deputado federal. Em 1936, assumiu o mandato de deputada. Bertha Lutz morreu em 1976, no Rio de Janeiro.

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