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Política

Em Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina e Nelsinho apoiam impeachment de Moraes

Soraya Thronicke ainda segue entre os nomes 'indefinidos' na votação
Anna Gomes -
Os senadores Tereza Cristina e Nelsinho Trad (Divulgação)

Em Mato Grosso do Sul, os senadores Trad (PSD) e Tereza Cristina (PP) apoiam o do ministro Alexandre de . A pressão política contra o magistrado, do STF (Supremo Tribunal Federal), ganhou novo fôlego no Senado.

Um “placar atualizado” com o posicionamento dos senadores sobre o pedido de impeachment do magistrado mostra que 38 parlamentares já se declararam favoráveis à medida, enquanto 19 são contrários e 24 permanecem indefinidos, entre os eles está a também sul-mato-grossense Soraya Thronicke.

O levantamento, divulgado pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) nas redes sociais, foi baseado em dados do site votossenadores.com.br, criado em 2024 por grupos de oposição ao STF.

Para que o processo de destituição avance, são necessários 54 votos favoráveis — o equivalente a dois terços da composição da Casa. Presidente da Casa, Davi Alcolumbre (União-AP), é quem decide se a proposta será pautada. Inclusive, ele próprio integra o grupo de parlamentares que ainda não declarou posição.

Veja os nomes dos senadores indefinidos:

  • Ângelo Coronel (PSD–BA)
  • Ciro Nogueira (PP–PI)
  • Confúcio Moura (MDB–RO)
  • Daniella Ribeiro (PSD–PB)
  • Davi Alcolumbre (União–AP)
  • Dra. Eudócia Caldas (PL–AL)
  • Eduardo Braga (MDB–AM)
  • Eliziane Gama (PSD–MA)
  • Fernando Dueire (MDB–PE)
  • Flávio Arns (PSB–PR)
  • Giordano (MDB–SP)
  • Ivete da Silveira (MDB–SC)
  • Jader Barbalho (MDB–PA)
  • Jussara Lima (PSD–PI)
  • Laércio Oliveira (PP–SE)
  • Mara Gabrilli (PSD–SP)
  • Marcelo Castro (MDB–PI)
  • Mecias de Jesus (Republicanos–RR)
  • Renan Calheiros (MDB–AL)
  • Romário (PL–RJ)
  • Soraya Thronicke (Podemos–MS)
  • Sérgio Petecão (PSD–AC)
  • Veneziano Vital do Rêgo (MDB–PB)
  • Zenaide Maia (PSD–RN)

Ex-presidente preso

Toda onda de manifestações dos deputados e senadores de oposição aconteceu após Jair Bolsonaro (PL) ter as medidas restritivas progredidas em prisão domiciliar na tarde da segunda-feira (4). Assim, a decisão do ministro Alexandre de Moraes ocorre após o político descumprir as medidas cautelares impostas na operação da Polícia Federal em 18 de julho.

Entre elas, a proibição de uso de redes sociais para incentivar ataques à Suprema Corte. Ademais, o uso de tornozeleira eletrônica; proibição de visitas, (exceto por familiares próximos e advogados) e recolhimento de todos os celulares disponíveis no local.

De acordo com Moraes, a prisão domiciliar foi motivada por participação remota de Bolsonaro em manifestações no domingo (3) através de videochamada com os filhos e com o deputado federal por Minas Gerais, Nikolas Ferreira (PL).

Por fim, segundo o magistrado, “o réu se dirigiu aos manifestantes reunidos em Copacabana, no , produzindo dolosa e consciente material pré-fabricado para seus partidários continuarem a tentar coagir o Supremo tribunal Federal”.

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