Nesta terça-feira (11), a partir das 14h, na Sala de Reuniões Cabo Almi da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, será realizada a primeira reunião da Comissão de Acompanhamento das Mães Atípicas. As moradoras estiveram em plenário na última quarta-feira (5) cobrando medidas para que a falta de insumos dos filhos seja suprida.
Conforme nota da Alems, a reunião visa buscar soluções às demandas das mães atípicas, que têm filhos com deficiência, síndrome rara ou outra condição que afete o desenvolvimento da criança. O deputado estadual Pedro Pedrossian Neto (PSD) criou a comissão para monitorar e propor ações no Legislativo Estadual.
Segundo a justificativa no documento que cria a comissão por requerimento protocolado no dia 5 de fevereiro, o movimento das mães atípicas reivindica tratamentos médicos e outras terapias, além de fornecimento de alimentação especial e diversas demandas necessárias para “a garantia do bem-estar de crianças atípicas da Capital”.
A Defensoria Pública do Estado constatou problemas nos produtos fornecidos pela prefeitura de Campo Grande.
“Queremos buscar uma interlocução com o Governo do Estado, ainda que a responsabilidade seja preponderantemente da prefeitura da Capital. Diante do descumprimento de liminares, diante da tentativa de politização daqueles que deveriam atender o pleito legítimo, quero propor uma reflexão: não existem mães sul-mato-grossenses e que, portanto, se a Capital não tem sido eficiente e atendido aquilo que dispõe a lei, que possamos encontrar o diálogo, para que o Estado seja solidário a esse problema”, disse o parlamentar.
