A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (2), o regime de urgência para o Projeto de Lei Complementar 41/19, que prevê a definição de padrões mínimos em regulamento para a concessão ou renovação de benefícios tributários, como metas de desempenho e impacto na redução de desigualdades regionais. De autoria do Senado, o texto altera a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei 101/00).
A votação foi simbólica, ou seja, não houve contagem de votos. Com isso, o texto poderá ser enviado direto ao plenário da Casa, sem passar pelas comissões temáticas.
A aprovação se deu após o Congresso derrubar, na semana passada, o decreto que aumentava o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) — medida adotada pelo governo para reforçar a arrecadação e cumprir as metas fiscais.
Segundo o texto, as metas deverão ser objetivas e quantificáveis em dimensões econômicas, sociais e ambientais; a quantidade de beneficiários terá de ser estimada; e também deverá haver mecanismos de monitoramento e avaliação estratégicos e transparência.
Os projetos com urgência podem ser votados diretamente no Plenário, sem passar antes pelas comissões da Câmara.
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