O deputado federal Marcos Pollon (PL-MS) protocolou defesa contra as duas representações que responde na Corregedoria da Câmara dos Deputados. Uma delas é ligada ao motim organizado na Mesa Diretora, no início de agosto, pedindo a anistia aos envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023.
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O congressista e outros colegas do PL, PP e Novo foram alvo de denúncias encaminhadas para a Corregedoria da Câmara dos Deputados.
Os pedidos de representação vão de suspensão a cassação de mandatos. A movimentação entre os bolsonaristas aumentou após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) passar a cumprir prisão domiciliar por desobedecer às medidas cautelares e usar as redes sociais de terceiros – como os filhos e de apoiadores – para participar virtualmente das manifestações em 5 de agosto, incluindo em Dourados.
O deputado federal alega que a acusação descontextualiza os fatos e que o protesto foi pacífico e dentro da previsão legal. Ele também relembra que em anos anteriores, deputados e senadores de esquerda teriam usado a mesma tática de ocupar a Mesa Diretora como forma de protesto.
A segunda representação é sobre o discurso no protesto bolsonarista em 3 de agosto, em que usou palavrões e fez críticas a políticos locais. O deputado alega que o episódio só poderia ser considerado quebra de decoro se praticado em ambiente institucional.
Outro ponto da defesa é a inépcia da representação por ausência de individualização da conduta e a falta de fato determinado.
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