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Política

Deputado de MS quer zerar imposto de arma de fogo para famílias de baixa renda

Marcos Pollon (PL-MS) é fundador do ProArmas, um site de venda de cursos e itens ligados às armas de fogo
Thalya Godoy -
Deputado Marcos Pollon (PL-MS). (Divulgação)

Proposta apresentada por parlamentar de quer baixar em 70% o valor de armas de fogo para famílias de baixa renda. Obter uma arma de fogo custa milhares de reais. No caso do porte, é preciso comprovar a necessidade por exercício de atividade profissional de risco ou de ameaça à sua integridade física.

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O PL (Projeto de Lei) 2347/2025, apresentado pelo deputado federal Marcos Pollon (PL-MS), quer zerar os impostos federais para a aquisição de equipamentos de defesa pessoal para pessoas em vulnerabilidade econômica.

O deputado federal é fundador do ProArmas, um site de venda de cursos e itens ligados às armas de fogo. Para se tornar membro, os valores de filiação variam de R$ 10 a R$ 150 mensais.

O texto do projeto de lei prevê isenção total das alíquotas da Contribuição para o PIS/Pasep, da Cofins, do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e do II (Imposto de Importação) para armas de fogo de uso permitido, munições, cofres, e treinamento básico em manuseio de armas de fogo.

Poderá obter desconto apenas pessoas físicas que comprovem renda familiar mensal de até três salários, estejam cadastradas em programas sociais do e apresentem documentação legal para a aquisição e registro dos produtos.

A proposta proíbe a venda dos bens adquiridos com isenção a terceiros antes do período de cinco anos, com exceção para os casos de falecimento, invalidez ou autorização especial da Receita Federal. A medida visaria evitar fraudes. 

De acordo com o deputado federal, a legítima defesa é um direito garantido na Constituição Federal e pelo Código Penal. A proposta visaria assegurar o acesso a esses bens. 

“Trata-se de uma política pública de proteção individual voltada àqueles que, embora estejam entre os mais expostos à violência, encontram-se estruturalmente impedidos de acessar os meios legais de autodefesa devido ao alto custo dos instrumentos necessários”, aponta Pollon.

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