Os ministros do Governo Lula compartilharam notas de pesar pelo falecimento do Papa Francisco, na madrugada desta segunda-feira (21), aos 88 anos. O Santo Padre, nascido como Jorge Mario Bergoglio, na Argentina, esteve à frente da Igreja Católica Apostólica Romana por 12 anos.
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A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, relembrou a emoção de ter o visto presencialmente, em 2017, em Cartagena. A ex-senadora por Mato Grosso do Sul reforçou a mensagem deixada pelo Santo Padre na última aparição pública na Missa de Páscoa, no Vaticano, no domingo (20).
“Hoje, o Papa Francisco desfila no infinito do céu, não antes de pedir, em sua última oração, por paz. Que os senhores da guerra se sensibilizem ante o aceno pacificador do Papa Francisco; que de todos os telhados do poder saia uma fumaça branca e que à janela anunciem, finalmente: HABEMUS PAZ! Amém”, pediu.
A ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Governo Lula, Gleisi Hoffmann, falou que o legado dele permanecerá. “Com o coração apertado, nos despedimos do Papa Francisco. Liderou a Igreja com coragem, humildade e amor pelos que mais sofrem. Sua fé caminhava junto com a justiça, resgatando a esperança ao redor do mundo. Seus ensinamentos e posições permanecerão entre nós. Siga em paz Francisco”, afirmou.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, postou uma foto de quando encontrou o argentino e destacou a mensagem deixada no papado de Francisco. “O Papa que apontou um caminho para uma sociedade mais tolerante, justa, fraterna e solidária. Deixa um valoroso exemplo de vida”, escreveu.
Já o chefe da pasta da saúde do Governo Federal, Alexandre Padilha, relembrou de quando apresentou o SUS (Sistema Único de Saúde) ao Santo Padre. “O Papa Francisco foi um grande defensor do acesso gratuito à saúde, durante toda a pandemia ergueu sua voz em favor da vacina contra o negacionismo, orou pelos doentes, pelos médicos e por todos os profissionais da saúde”, apontou.
Outra figura pública que relembrou encontro com o Papa Francisco foi o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Flávio Dino. “Foi um exemplar Cristão latino-americano. Em um mundo em que o ódio virou indústria de bilionários, sua pregação de Estadista da Fraternidade é essencial. Lembro suas tão necessárias palavras”, recordou.
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