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Política

‘Voz calada’: ex-prefeito de Costa Rica, Waldeli Rosa abandona disputa das eleições municipais

Ex-prefeito anunciou que abandonou a carreira política
Thalya Godoy -
Ex-prefeito abandonou corrida eleitoral. (Reprodução Redes Sociais)

O ex-prefeito de , Waldeli Santos Rosa (MDB), retirou a pré-candidatura ao cargo para as . O anúncio foi feito por meio de redes sociais, nesta quarta-feira (31). Ele ficou à frente da administração do município por 16 anos, entre 2000 a 2008 e entre 2012 e 2020. 

No vídeo gravado ao lado da esposa, o ex-prefeito não foi claro sobre o motivo que o fez abandonar a carreira política, mas deu dicas sobre o que pode ter ocorrido na corrida eleitoral. 

“A decisão não é tão simples de ser tomada, tem opressão, tem jogo sujo, tem outras coisas que não cabem aqui neste momento dizer, mas cabe sim dizer que em um determinado tempo da vida a gente tem que entender que tudo tem o tempo certo. Acredito que Deus tocou no meu coração que este é o tempo certo para encerrar a minha carreira política e continuar a minha vida voltada ao bem estar da minha família, saúde”, justificou. 

O ex-prefeito afirmou que teve a “voz calada” neste momento, mas que continuará morando em Costa Rica.

“Chego ao final desta história torcendo para que o novo líder, que o grupo político renascença das cinzas com a minha voz calada, mas com os meus braços, as minhas pernas poderemos andar por Costa Rica e dizer para o povo costarriquense que Costa Rica tem jeito”, apontou. 

Processo

Em março, o ex-prefeito esteve envolvido em polêmica. A atual gestão do prefeito Cleverson Alves dos Santos, por meio da Procuradoria-Geral do município, havia entrado na Justiça em 2023 solicitando R$ 30 milhões do ex-prefeito Waldeli dos Santos Rosa. 

As acusações giravam em torno de improbidade administrativa, tráfico de influência e advocacia administrativa no processo de inauguração do loteamento Jatobás I. 

Contudo, em março deste ano, a Justiça extinguiu a ação civil pública de ressarcimento por possível “conflito político” já que Waldeli e Cleverson seriam adversários políticos. O caso seria remetido ao MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) para investigação. 

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