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Política

Vereadores de Corumbá pedem apoio do Governo Federal para combate a incêndios no Pantanal

Vereadores assinaram requerimento direcionado para o vice-presidente Geraldo Alckmin
Dândara Genelhú -
incêndios ms corumbá
Incêndios deixam cidade cheia de fumaça. (Henrique Arakaki; Midiamax)

Os vereadores de Corumbá pediram apoio do Governo Federal para o combate a incêndios no Pantanal. Os parlamentares assinaram requerimento pedindo ajuda ao vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB).

Assim, os 15 parlamentares da Casa de Leis assinaram o requerimento. Eles solicitam apoio técnico e logístico para o Governo Federal.

O documento terá cópia encaminhada à ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva. Portanto, os vereadores esperam auxílio por parte das equipes do Ministério, Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade).

Conforme o requerimento, os parlamentares buscam auxílio para as ações de enfrentamento dos focos de incêndio em conjunto com as demais forças estaduais e municipais.

“É um pedido relevante pelo fato que a região do Pantanal, principalmente a cidade de Corumbá, passa por momentos críticos em relação aos inúmeros focos de incêndios que se alastram no meio da vegetação pantaneira”, pontuaram.

Incêndios em MS

Conforme o monitoramento do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), de terça-feira (18) até esta manhã, o Estado registrou 83 focos de calor, colocando-o em terceiro lugar no ranking nacional de maior registro das últimas 24 horas. A maior parte dos pontos de calor está registrada em Corumbá, e .

O Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima) explica que as imagens de satélite mostram uma fina camada de fumaça originada por incêndios florestais próximo a Corumbá. Nas regiões sudoeste e sudeste do Estado, há nebulosidade, mas não há associação com chuvas.

Conforme o meteorologista do Cemtec, Vinicius Sperling, a situação é preocupante. “Parece cenário de agosto em junho. A população precisa entender que a situação climática atual é extrema e não pode colocar fogo. Precisamos evitar a ignição”, descreve.

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