Projeto de revitalização da Feira Central de Campo Grande é aprovado pela Caixa após reformulação

O projeto de revitalização da Feira Central de Campo Grande foi aprovado pela Caixa Econômica Federal (CEF), após ajustes exigidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A aprovação do projeto do deputado federal Vander Loubet (PT), garante que a emenda de bancada destinada ao projeto em 2021, no valor de R$ 15.056.778,00, […]

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Deputado federal, Vander Loubet (PT) (Arquivo/Câmara dos Deputados)

O projeto de revitalização da Feira Central de Campo Grande foi aprovado pela Caixa Econômica Federal (CEF), após ajustes exigidos pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A aprovação do projeto do deputado federal Vander Loubet (PT), garante que a emenda de bancada destinada ao projeto em 2021, no valor de R$ 15.056.778,00, não será perdida.

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Vander, que coordenou a bancada de Mato Grosso do Sul no Congresso Nacional até outubro deste ano, teve papel importante para destravar o projeto, articulando com a Caixa e o Governo Federal para viabilizar sua aprovação. “Por conta do impasse envolvendo o projeto original da associação da Feirona e o Iphan, havia o risco de nossa emenda ser perdida, por causa da demora em dar andamento ao convênio. Felizmente, houve tempo para que a Prefeitura ajustasse o projeto e, graças às gestões que fizemos tanto na Caixa quanto no Governo Federal, conseguimos a aprovação do projeto, que agora vai para licitação”, explicou o deputado.

A Feira Central, localizada no Complexo Ferroviário, área tombada como patrimônio histórico nacional, enfrentava entraves devido ao projeto original não atender às diretrizes do Iphan, que considerou que as características arquitetônicas do entorno não estavam sendo respeitadas. Após a reformulação, o projeto passou de “revitalização” para “reforma”, atendendo às exigências do instituto.

“Esse convênio representa a primeira etapa de um grande projeto, que agora caminha para finalmente sair do papel e beneficiar não apenas os comerciantes da Feira, mas também o turismo e a cultura da nossa capital”, afirmou a presidente da Afecetur (Associação da Feira Central, Cultural e Turística de Campo Grande), Alvira Appel Soares.

Além dos R$ 15,2 milhões destinados pelo convênio, sendo R$ 15 milhões de emenda federal e R$ 200 mil de contrapartida municipal, o projeto conta com a perspectiva de outros R$ 25 milhões provenientes de um compromisso assumido pelo Governo do Estado, ainda durante a gestão de Reinaldo Azambuja. Esses recursos adicionais devem complementar as intervenções planejadas para o espaço.

Com a aprovação do projeto, as próximas etapas envolvem a licitação das obras e o início das intervenções.

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