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Política

Com presença de governador, servidores estaduais aposentados protestam contra os 14% da previdência

Cerca de 20 manifestantes se reuniram em frente ao Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo
Karine Alencar, Thalya Godoy -
Servidores estaduais (Foto: Ana Laura Menegat)

Com faixas e placas em mãos, grupo de servidores estaduais aposentados se reuniu em frente ao Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo, no Parque dos Poderes, em protesto pela redução no desconto de 14% da Previdência Social.

Os manifestantes aproveitaram o evento com a presença do governador Eduardo Riedel (PSDB) e deputados estaduais para cobrar a revisão. No local, é realizado o lançamento do MS Ativo Municipalista.

Ary Ferreira, de 71 anos, conta que está aposentado pelo Hemosul há três anos. Ele ficou sabendo do evento e decidiu ir até o local protestar, já que o dinheiro faz falta para comprar medicamentos e arcar com consultas.

“A nossa pauta seria o desconto, isenção total de 14% e em restrito para todo mundo, nós chamamos pela isenção dos 14%, porque realmente faz uma falta. A gente aposentada precisa de dinheiro para medicamento, cadeira de roda, fralda, médico, hospital. óculos”, enumera ele.

Com a manifestação, a expectativa é de que seja concedida uma audiência na Ageprev (Agência de Previdência do Mato Grosso do Sul). Com diversas frases, eles afirmam que o déficit não pertence aos servidores. Entre as diversas frases, os aposentados destacam que “a vida do aposentado está sendo um desafio”.  

Reforma na Previdência

Desde janeiro de 2021, os aposentados e pensionistas passaram a ter um desconto de 14% após a aprovação da “Reforma da Previdência”. A categoria argumenta que esse desconto é excessivamente alto e impacta negativamente suas condições de vida, considerando especialmente as despesas com saúde.

Os servidores afirmam que a eliminação ou redução desse desconto é possível, com exemplos de outros estados que adotaram essa abordagem na reforma da previdência. No entanto, até o momento, eles sentem que estão sendo adiados e aguardam ações concretas das autoridades para atender às suas demandas.

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