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Política

Vander espera que Argentina mantenha ‘relações positivas’ com Brasil após eleição de Milei

Javier Milei foi eleito presidente da Argentina com 55% dos votos no país
Mariane Chianezi, Dândara Genelhú -
vander
Deputado Federal, Vander Loubet (PT) | (Henrique Arakaki/Midiamax)

Após a eleição de Javier Milei como presidente da , o deputado federal (PT) espera que o país mantenha ‘relações’ positivas com o Brasil. O coordenador da bancada federal de destacou que “precisamos reconhecer o resultado” das eleições.

Segundo ele, “é um resultado de um processo democrático”. Assim, Vander pontuou que “a Argentina é um país estratégico para o Brasil na geopolítica regional, então a gente espera que as relações continuem a ser positivas, independente de quem esteja governando ambos os países”.

No entanto, o deputado federal disse que “do ponto de vista político, é lamentável a derrota sofrida pelo campo progressista argentino”. Ele afirmou que é necessário refletir sobre o acontecido.

“Acredito que isso impõe para nós aqui no Brasil a necessidade de uma reflexão. Mais do que criticar a extrema-direita, precisamos tentar entender melhor esse fenômeno, que ocorre no mundo todo”, explicou. Por fim, Vander destacou que “a direita mundial tem se apresentado com uma nova roupagem e precisamos nos preparar melhor para enfrentar isso”.

Novo presidente da Argentina

O candidato de ultradireita Javier Milei será o futuro presidente da Argentina pelos próximos quatro anos. Com 98,21% das urnas apuradas, ele está matematicamente eleito com 55,75% dos votos, contra 44,24% do candidato governista e atual ministro da Economia, Sergio Massa.

Ao votar no início da tarde, Milei disse que “tudo o que tinha de ser feito já foi feito” e a hora de as pessoas falarem tinha chegado, “apesar da campanha do medo”. O candidato da coalizão La Libertad Avanza disse que o momento era de esperança, para impedir o que chamou de “continuidade da decadência”.

Economista, Milei se caracteriza por ser um candidato antissistema num país abalado por uma grave crise econômica, onde a inflação chegou a 142,7% nos 12 meses terminados em outubro. Ele promete dolarizar a economia e extinguir o Banco Central argentino para acabar com a inflação, mas amenizou outras promessas no segundo turno, prometendo não privatizar a saúde e as escolas públicas.

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