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Política

Rodolfo Nogueira critica relatório da CPMI do 8 de janeiro: ‘blindaram o general de Lula’

De acordo com o parlamentar, a relatora 'trabalhou diuturnamente para blindar Lula, Dino e seus cupinchas'
Evelin Cáceres -
rodolfo
Deputado federal Rodolfo Nogueira | (Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

Deputado federal por Mato Grosso do Sul, Rodolfo Nogueira (PL) comentou na tribuna da o relatório da senadora Eliziane Gama (PSD-MA), que pediu indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em seu parecer final sobre a CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) sobre o dia 8 de janeiro.

De acordo com o parlamentar, a relatora ‘trabalhou diuturnamente para blindar Lula, Dino e seus cupinchas’. “Onde está o indiciamento do general Dias, o general do Lula, que foi flagrado no dia em meio aos manifestantes? Que recebeu inúmeros informes de inteligência e pediu para ter seu nome removido?”

Para o parlamentar, o relatório é totalmente parcial.

Relatório da CPMI

A CPMI visou investigar a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em . O relatório foi concluso com 1.333 páginas.

“Jair Messias Bolsonaro deve ser responsabilizado pelos tipos penais descritos nos arts. 288, caput (associação criminosa), 359-P (violência política), 359-L (abolição violenta do Estado Democrático de Direito) e 359-M (golpe de Estado), todos do Código Penal, por condutas dolosas”, disse a relatora.

A lista dos indiciados inclui ainda Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, a (PL-SP), Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e então secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. No total, são mais de 50 pessoas.

“Foi uma mobilização coordenada. Houve método na invasão. Autoridades protegeram manifestantes. O 8 de janeiro não foi ordeiro e pacífico. Proposta não era ocupar, mas depredar. Bolsonaristas radicais agrediram policiais, defecaram e urinaram nas sedes dos poderes. Foi uma tentativa propositada de golpe de Estado, provocar o caos e até mesmo, se necessário, uma guerra civil”, disse a relatora no começo da leitura.

Foram quatro meses de CPMI, 20 depoimentos e 957 documentos obtidos pela comissão.

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