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Política

Riedel diz que Japão deve voltar a importar carnes de aves de Mato Grosso do Sul até novembro

O país suspendeu a compra temporariamente desde setembro
Anna Gomes -
Governador de MS, Eduardo Riedel. (Alicce Rodrigues, Midiamax)

O Governador (PSDB) disse, na manhã desta quarta-feira (18), que o Japão deve retomar a importação de carnes de aves de Mato Grosso do Sul em aproximadamente um mês. O país suspendeu a compra temporariamente desde setembro, após o Estado confirmar foco de aviária em criação doméstica na cidade de , distante 298 quilômetros de .

“Deve voltar em breve. No começo do mês ou até o final já deve estabelecer a normalidade”, disse Riedel durante uma agenda pública.

Dados do Mapa (Ministério da Agricultura e Pecuária) revelam que Mato Grosso do Sul exporta 18,4% da produção de carne de aves in natura. O é o país que mais exporta frango para o mundo todo e representa 35% da comercialização do mercado global.

Gripe aviária em Mato Grosso do Sul

Ações de vigilância nas populações de aves estão sendo tomadas no Estado. O ministério reforça que não há estabelecimentos avícolas industriais nas áreas de risco epidemiológico ao redor do foco, portanto, o Brasil segue com status livre de influenza aviária.

O vírus da influenza aviária de alta patogenicidade (IAAP – H5N1) foi detectado em uma propriedade em Bonito, a 297 km de Campo Grande.

Em Mato Grosso do Sul, cerca de 70 aves na propriedade de Bonito foram sacrificadas como medida sanitária.

Segundo a presidente da Avimasul (Associação dos Avicultores de Mato Grosso do Sul), Kelma Torezan Carrenho, o foco detectado em Bonito não é motivo de preocupação para os produtores e nem para a população por ser em uma região em que não existe granja comercial.

“Quem tem ave doméstica precisa ficar atento, mas não é motivo para pânico para a população. Ela pode continuar comendo a carne normalmente”, explica.

Em 2 de junho, o Governo do Estado publicou decreto que declara Estado de Alerta Zoossanitário em Mato Grosso do Sul devido à gripe aviária. Na publicação ainda institui o Sistema de Monitoramento, avisos e ações para fins de prevenção da doença.

O decreto foi uma resposta estadual diante da declaração de estado de emergência zoossanitária estabelecido pelo Mapa em todo território nacional, por 180 dias, em função da detecção da infecção da gripe aviária em aves silvestres no Brasil.

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