Pular para o conteúdo
Política

Protesto de professores, bate-boca e fake news foram assuntos da semana na Alems

Projeto que estabelece medidas contra fake news esquentou o clima entre os parlamentares
Anna Gomes -
Foto: divulgação, Alems

A semana na (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) foi marcada por de professores, bate-boca entre deputados e votação para os parlamentares poderem trabalhar de maneira remota, sem ter a necessidade de ir presencialmente à Casa de Leis.

Na última quarta-feira (3), o quarto pedido de vistas ao Projeto de Lei 76/2023, de Pedro Kemp (PT), que estabelece medidas contra fake news (notícias falsas), terminou com bate-boca entre o petista e Antonio Vaz (Republicanos), que requereu mais tempo para analisar o texto. A matéria tem tido a votação adiada há uma semana.

Ainda no dia 3, mesmo com protestos dos professores da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, deputados aprovaram o Projeto de Lei 110/2023, que concede de 5% aos servidores públicos estaduais.

A categoria pedia que o reajuste geral de 5%, que o Governo do Estado vai conceder à maioria dos servidores públicos, fosse estendido aos profissionais da educação. Porém, a administração estadual alega que a data-base dos professores e demais trabalhadores da área é em outubro.

Na quinta-feira (4), os deputados votaram cinco projetos durante a sessão. Entre eles, a Alems regulamentou o trabalho remoto de deputados. Medida foi aprovada por unanimidade no mérito, assim como na legalidade, mas seu uso tem restrições e não deve ser regra. Aplicativo também é desenvolvido para facilitar as votações.

Ainda no dia 4, o deputado estadual Coronel David (PL) propôs abertura de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar a atuação do Cimi (Conselho Indigenista Missionário). A suspeita é de financiamento em invasões de terras em Mato Grosso do Sul.

O parlamentar usou o grande expediente para apresentar denúncia de suposto financiamento nas invasões de terras que ocorreram em março. Assim, conforme o deputado, há um inquérito policial que investiga o Cimi.

Neste inquérito, da Polícia Civil de , está anexada uma nota fiscal de pagamento de R$ 10 mil, que teria sido feito pelo Conselho. Tal pagamento foi endereçado a uma empresa de transportes, para levar indígenas de ônibus até as áreas de ocupação.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Figueirão irá desembolsar R$ 837 mil para o Rodeio Fest

VÍDEO: Carro pega fogo e incêndio se espalha pela vegetação às margens da MS-010

Virou rotina: termômetros em Água Clara registram temperaturas superiores à 40ºC

Peixe fora d’água? Espécie do Pantanal passa por exames inéditos de tomografia e ultrassom 

Notícias mais lidas agora

Despachante que tenta delação sobre corrupção no Detran-MS é alvo de nova ação do MPMS

prefeitura iptu

Após escândalo envolvendo promotor do MPMS, prefeito de Nova Alvorada deve cumprir ‘recomendações’

Pé na areia em Campo Grande é real! Mar de Xaraés é inaugurado e vira novo ponto turístico de MS

Dia das Crianças deve movimentar R$ 352,37 milhões em MS, aponta pesquisa 

Últimas Notícias

Polícia

‘Venha buscar seu dinheiro’, disse atirador para malabarista argentino em sinal

Segundo a policia, a vítima está há poucos meses na cidade

Polícia

Três motocicletas adulteradas são apreendidas em Campo Grande

Os policiais verificavam informações sobre a presença de motos com adulteração

Brasil

Filha de Fachin é alvo de agressões em universidade em Curitiba

Melina foi alvo de uma cusparada

Economia

Taxas futuras cedem com IBC-Br mais fraco, queda do dólar e exterior benigno

Publicado nesta segunda-feira pelo BC, o IBC-Br de julho caiu 0,53% frente a junho