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Política

Ministra Sônia Guajajara chega a MS e visita terra indígena no interior

O comboio da ministra saiu de Campo Grande por volta das 7h e foi para Rio Brilhante
Mariane Chianezi, Dândara Genelhú -
sonia
Ministra embarcou no início da manhã, em Brasília, e já desembarcou em Campo Grande. (Foto: Reprodução/Instagram/Ministério dos Povos Indígenas)

A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, chegou na manhã deste sábado (18) em Mato Grosso do Sul desembarcando no Aeroporto Internacional de Campo Grande. A ministra seguiu direto para em no interior do Estado.

O comboio com Guajajara saiu de Campo Grande por volta das 7h e foi para , onde está localizada a terra Laranjeira Nhanderu. Nas redes sociais, Sônia registrou a partida de e chegada em Campo Grande. “Comitiva Ministério dos Povos Indígenas a caminho do MS no território Guarani e Kaiowá”, escreveu.

Por fim, a ministra retornará para Campo Grande, onde cumpre agenda. A previsão de retorno para Brasília é às 20h (horário de MS).

Não foram informados detalhes de sua agenda, ou quais outros municípios devem ser visitados. A visita será acompanhada do deputado federal Vander Loubet (PT) e governador Eduardo Riedel (PSDB).

Em sua página do Twitter, a ministra também manifestou pesar pela morte do deputado estadual, (PT), que faleceu nesta sexta-feira (17).

Guajajara visita terra palco de conflitos

O território indígena Laranjeira Nhanderu, localizado em Rio Brilhante, foi palco de conflito no final de fevereiro. Na data, indígenas guarani e kaiowá concretizarem a retomada de uma nova parte do território reivindicado como ancestral, localizada a fazenda Inho.

Equipes do batalhão de Choque da Polícia Militar em Campo Grande precisaram se deslocar para o local. A PRF (Polícia Rodoviária Federal) interditou a rodovia a um quilômetro da região do confronto, onde era possível ouvir estrondos e barulhos, possivelmente de tiros.

Segundo o CIMI (Conselho Indigenista Missionário), os indígenas afirmam que a retomada é uma reação à iniciativa de políticos e agentes de sindicatos locais que pretendem estabelecer um assentamento rural dentro da área reivindicada e em processo de identificação como terra de ocupação tradicional indígena.

Segundo os proprietários da área, os índios teriam entrado ‘armados e encapuzados’ para render funcionários da Fazenda Santo Antônio nesta madrugada. Por isso, eles teriam acionado a polícia.

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