Pular para o conteúdo
Política

Ministério integrará Centro de Forças Nacionais para desmontar narcotráfico em MS, diz Flávio Dino

Ministro da Segurança lançou o Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania em MS nesta segunda-feira (28)
Evelin Cáceres, Dândara Genelhú -
ministro flavio dino
Ministro deu coletiva após o evento. (Alicce Rodrigues/ Midiamax).

Mato Grosso do Sul terá reforço no combate ao narcotráfico. Nesta segunda-feira (28), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, disse que a pasta a qual comanda irá integrar o Centro Integrado de Forças Nacionais servirá para desarticular organizações criminosas na região fronteiriça do Estado.

Em lançamento no Centro de Convenções Rubens Gil de Camillo, o ministro disse que as ações do contra o narcotráfico em MS fazem parte do Pronasci 2 (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania). “Essa é a presença da união nos estados, aqui em MS existe o Centro Integrado em Forças Nacionais”, disse.

Dino lembrou que o Centro foi solicitado pelo ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB), durante o governo de (PT). Assim, destacou que o Centro rendeu “resultado positivo para segurança pública e a parceria continua agora”.

Portanto, o ministro adiantou ainda que o Centro será integrado em mais quatro lugares do Brasil. Em MS, onde já é instituído, poderá desarticular narcotráfico em MS.

Em relação ao combate à corrupção, ele disse que é necessário focar no centro financeiro dos grupos criminosos. “Sei que o combate à corrupção é importante, principalmente descapitalizando o centro financeiro das organizações criminosas”, apontou.

Então, citou como exemplo uma investigação que recentemente desarticulou uma quadrilha que possuía 268 apartamentos de luxo. Além desses pontos, o foco do Pronasci é combater o abuso contra crianças e mulheres e fraudes bancárias para aumentar a segurança nacional.

O governador (PSDB) e o ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB) estavam na coletiva. Além disso, participaram da mesa a ministra do Orçamento Simone Tebet, a senadora Soraya Thronicke (Pode), o secretário estadual de Segurança, Antônio Carlos Videira, e a coordenadora nacional do Pronasci, Thamires Sampaio.

Os deputados federais Vander Loubet (PT) e Camila Jara (PT) participaram do evento com os deputados estaduais Pedro Kemp (PT) e Gleice Jane (PT).

Centro Integrado

O CIISPR-CO (Centro Integrado de Inteligência de Segurança Pública Regional Centro-Oeste) foi inaugurado em 19 de agosto de 2021, ainda na gestão do ex-governador Reinaldo Azambuja.

Então, o sistema de inteligência integra o trabalho das polícias dos estados do Centro-Oeste. Ou seja, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal trabalham com foco no combate ao crime organizado na região.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Corpo encontrado em córrego de Ribas do Rio Pardo é de operador de máquinas desaparecido

Eduardo Bolsonaro agradece Trump por revogar visto de Moraes: “Só o começo”

Durante passeio com a família, sargento de MS salva duas pessoas após barco virar na Bolívia

Vídeo: ‘Não deu tempo de parar’, diz motorista que atropelou idosa na Duque de Caxias

Notícias mais lidas agora

Governo dos Estados Unidos revoga vistos de Moraes e mais 7 ministros do STF

nelsinho governo lula

VÍDEO: ‘Lei de Reciprocidade só em último caso’, diz representante do Senado em negociação com Trump

JBS poderá pagar multa sobre valor milionário se recusar conciliação com moradores

moraes

Governo Trump revoga vistos de Moraes, ‘aliados’ dele no STF e familiares

Últimas Notícias

Polícia

Pitbull é resgatado em meio a fezes, sem água e comida, no Santo Eugênio

Animal estava amarrado e exposto ao frio

Política

STF tem placar de 4 votos a 0 para manter cautelares contra Jair Bolsonaro

Ainda falta o voto do ministro Luiz Fux

Política

Barroso saiu dos EUA quatro dias antes de anúncio de revogação de vistos

Ministro chegou ao país no dia 4 e foi embora no dia 14

Política

Governo dos Estados Unidos revoga vistos de Moraes e mais 7 ministros do STF

Apenas três estarão fora da lista de sancionados pelo governo norte-americano