Luiza Ribeiro é presidente da Comissão Especial que vai acompanhar obras do Hospital Municipal

A composição da Comissão foi publicada no Diogrande desta quarta-feira

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Vereadora Luiza Ribeiro (Divulgação, CMCG)

A Câmara de Campo Grande publicou a composição da Comissão Especial que vai acompanhar a implantação do Hospital Municipal. A criação do colegiado foi feita na sessão desta terça-feira (19), no Plenário da Casa de Leis e divulgada nesta quarta-feira (20), no Diogrande (Diário Oficial do Município).

Segundo o documento, a vereadora Luiza Ribeiro, do PT, é a presidente e Ademir Santana (PSDB), foi escolhido para ser o vice-presidente. Os membros instituídos pela Mesa Diretora da Casa de Leis foram Ayrton Araújo (PT), Claudinho Serra (PSDB), Júnior Coringa (PSD), Professor André Luis (Rede), Ronilço Guerreiro (Podemos) e Zé da Farmácia (Podemos).

Na última segunda-feira (18), a Câmara realizou audiência pública para debater a implantação do complexo hospitalar. Segundo a assessoria de imprensa da Câmara, o debate foi proposto pela Comissão Permanente de Políticas e Direitos das Mulheres, Cidadania e Direitos Humanos, composta pelos vereadores Luiza Ribeiro (presidente), Júnior Coringa (vice), Ademir Santana, Valdir Gomes e Clodoilson Pires.

O presidente da Casa, vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão, do PSB, afirmou que a Casa tem que acompanhar todo o processo de implantação da unidade.

“É um tema muito importante. A Câmara tem que fazer esse debate. Uma obra dessa demora. Não precisamos de lançamento. Tem que fazer. Temos que correr atrás para ver se realmente acontece. A Câmara é a casa do debate. Aqui nasce as decisões que envolvem a sociedade”, apontou.

O projeto prevê 250 leitos de internação, 10 salas de cirurgia, centro de diagnóstico por imagem e suporte de UTI (Unidade de Terapia Intensiva). A implementação da nova unidade, segundo a Prefeitura, será fruto de uma Parceria-Público-Privada e o investimento previsto é de R$ 200 milhões.

O objetivo é ampliar a oferta de serviços e absorver parte da demanda reprimida por exames de diagnóstico e cirurgia, tendo a capacidade de atender uma média de 1,5 mil pessoas. Todos os atendimentos serão regulados. A expectativa é de que as obras sejam iniciadas ainda este ano, com previsão de entrega de 12 meses.

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