Escritório chileno é inaugurado em Campo Grande para a Rota Bioceânica

Campo Grande é apresentada como possível centro comercial da América Latina

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Prefeita Adriane Lopes – Foto: Henrique Arakaki/Midiamax

Nesta sexta-feira (7), foi lançado o Escritório de Desenvolvimento Regional de Tarapacá (Chile), no Edifício The Place, na Avenida Afonso Pena. O escritório é o primeiro da Rota Bioceânica em Campo Grande.

A prefeita Adriane Lopes (PP) recebeu a comitiva chile, a com a presença do governador de Tarapacá, José Miguel Carvajal e do Prefeito de Iquique, Maurício Soria. Também estiveram presentes outras autoridades, como o ministro de Relações Exteriores, João Carlos Parkinson.

O governador Carvajal ressaltou que a região norte do Chile tem uma relação especial com a China e apresenta como porta de saída da América Latina, destacando a importância do estreitamento da relação com Campo Grande.

Ministro João Carlos – Foto: Henrique Arakaki/Midiamax

O ministro João Carlos Parkinson ainda pontuou que não descarta a possibilidade de Campo Grande se tornar um centro comercial da América Latina, pela localização estratégica. Já a prefeita Adriane afirmou que nesta data foi concretizado algo que teve início há um ano.

“Hoje temos o primeiro escritório da Rota Bioceânica em Campo Grande, que vai mudar a economia local”, disse. Ainda no evento, a prefeita ressaltou que no aniversário da cidade, em 26 de agosto, será inaugurado o Parque Tecnológico. “Será um presente”, afirmou.

Acordo com o Chile

Na quinta-feira (6) foi assinado o acordo de cooperação entre o governo regional de Tarapacá e o Governo de Mato Grosso do Sul. O termo foi assinado pelo governador Eduardo Riedel (PSDB), durante evento na Governadoria, que reuniu a comitiva chilena.

“Todos sabem que o MS tem como prioridade a concretização da Rota Bioceânica”, destacou o chefe do Executivo estadual, ao falar da parceria. “Agora estabelecemos laços e começamos efetivamente uma ação comercial, e de ligação turística e cultural. Este é um momento importante neste processo todo”, pontuou.

O termo não conta com transferência de recursos financeiros entre as partes e terá vigência de 24 meses, podendo ser prorrogado até 60 meses, condicionado à conclusão da Rota Bioceânica.

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