Entre espera e definição, parlamentares de MS articulam voto para presidência do Senado
Parlamentares devem decidir voto para presidência do Senado já nos próximos dias; disputa deve se concentrar em Rogério Marinho e Rodrigo Pacheco
Gabriel Neves, Mayara Bueno –
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Há pouco mais de uma semana para a realização da votação para presidência do Senado Federal, os parlamentares já começam a discutir votos e apoio. Entre os senadores que representam Mato Grosso do Sul, apenas um já declarou voto.
Hoje, o cenário se encaminha para uma disputa Rogério Marinho (PL) e Rodrigo Pacheco (PSD). A senadora Tereza Cristina (PP), assumiu publicamente voto em Marinho, que busca o apoio da ala de oposição dentro da Casa.
Ver essa foto no InstagramVale lembrar que Marinho ocupou o cargo de ministro do Desenvolvimento Regional entre 2020 e 2022, no governo de Jair Bolsonaro (PL).
O senador Nelsinho Trad (PSD) afirmou, por meio de sua assessoria, que espera pela reunião entre os senadores do partido, para uma posição conjunta. Vale lembrar que Nesinho é do mesmo partido de Pacheco, que busca a reeleição.
Hoje, Pacheco é apoiado pelo presidente Lula (PT).
Por fim, a senadora Soraya Thronicke afirmou que não irá declarar voto. A senadora sul-mato-grossense se posicionou contra Jair Bolsonaro nos últimos anos. Entretanto, também declarou em redes sociais que fará oposição ao Governo Lula.
Anteriormente, o senador Carlos Portinho (PL), que auxilia a campanha de Marinho, afirmou que os votos do União Brasil – partido de Thronicke – serão vitais para a definição da eleição.
Vander Loubet deve coordenar bancada federal de MS
Além da definição de votos para as presidências do Senado e Câmara Federal, também ocorre a definição do coordenador da bancada federal de Mato Grosso do Sul.
No momento, o principal nome é do deputado Vander Loubet (PT). Além dos deputados federais, o parlamentar representa também os senadores.
O nome agrada à maioria dos parlamentares, mas o martelo só deve ser batido em 1º de fevereiro.
Segundo a assessoria de Loubet, as conversas entre eles “indicam” que ele será o coordenador, uma vez que tem aval da “maior parte”.
O deputado eleito Geraldo Resende (PSDB), por exemplo, afirma está ajudando na construção, “na medida que eu entendo que ele tem condições”.
“Hoje o momento é propício, ele vai aproximar a bancada do governo federal, exercendo com competência. Tem um bom trânsito dentro do seu partido”, avaliou o tucano.
Por fim, cabe ao coordenador a representação no que diz respeito à apresentação de emendas na CMO (Comissão Mista de Orçamento), interlocução com os governos estadual e federal.
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