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Política

Em artigo na Folha, Riedel defende Mato Grosso do Sul como fronteira de desenvolvimento sustentável

No artigo, Riedel projeta o Estado no cenário nacional com o crescimento da indústria, do PIB e da competitividade
Evelin Cáceres -
cirurgias
Governador Eduardo Riedel (Foto: Henrique Arakaki/ Jornal Midiamax)

O governador (PSDB) publicou artigo nesta quarta-feira (23) na Folha de S. Paulo destacando aos investidores como nova fronteira de desenvolvimento sustentável.

No artigo, Riedel projeta o Estado no cenário nacional com o crescimento da indústria, do PIB (Produto Interno Bruto) e da competitividade, apontando números, como R$ 70 bilhões somente em novos investimentos privados com a agroindustrialização.

Mato Grosso do Sul também é o maior polo de produção de celulose do continente e o programa de concessões é citado por Riedel como ‘ousado’, deixando o Estado na dianteira da universalização do saneamento básico.

A infovia digital, hidrovias, portos secos, três projetos ferroviários e a também são listados como projetos de concessão em fase de execução no Mato Grosso do Sul.

Desenvolvimento regional

O artigo aponta progressiva mudança da matriz econômica, em busca da sustentabilidade da produção. “Por isso o MS foi pioneiro na conclusão de seu inventário de gases de efeito estufa; o primeiro a negociar créditos de carbono no Pantanal sul-mato-grossense; o que tem a maior área integrada de pecuária, lavoura e floresta e é referência em programas inovadores que aliam produção orgânica e proteção ambiental, remunerando produtores pelas melhores práticas. Também está no Pantanal um dos programas mais vistosos neste campo o Ilumina Pantanal, que levou energia solar, limpa, para abastecer mais de 2.000 famílias e comunidades isoladas”, diz Riedel.

A prevenção efetiva aos riscos de corrupção é apontada como medida a curto prazo a ser tomada pelo governo do Estado. Por fim, Riedel cita o compromisso com a população formalizado por meio dos contratos de gestão. “Com recursos suficientes, metas, prazo e controle de resultados, sob a vigilância atenta e rigorosa de uma grande rede de compliance no serviço público, devolvendo à sociedade, em forma de investimentos e serviços de qualidade, os impostos pagos com o sacrifício das empresas e dos cidadãos”.

Confira o artigo aqui.

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