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Política

Após se acorrentar em prefeitura, homem é preso por quebrar janela de Câmara Municipal

Antes de ocorrido na Câmara, o homem se acorrentou em frente a Prefeitura de Sidrolândia para conversar com a prefeita do município
Gabriel Neves -
preso Câmara Sidrolândia
Prisão ocorreu na manhã desta quinta. (Foto: Reprodução, Sidrolândia Agora)

Um homem, de 44 anos, foi preso após quebrar uma das janelas da Câmara Municipal de Sidrolândia, na manhã desta quinta-feira (13). Ele é o mesmo que se acorrentou em frente ao prédio da Prefeitura Municipal no ano passado, pedindo por uma reunião com a prefeita da cidade.

Conforme apurado pela reportagem, o rapaz tinha costume de ir até o local para realizar filmagens e fazer reivindicações. Segundo funcionários, ele não respeitava a recepção e dizia coisas sem nexo com a realidade.

Na manhã de hoje, ao repetir o comportamento, ele se desentendeu com alguns funcionários da Municipal, que teriam pedido para o rapaz se retirar do local.

Com isso, o autor quebrou uma das janelas do prédio. Os funcionários acionaram a Polícia Militar, que detiveram o rapaz por depredar patrimônio público.

Os funcionários registraram Boletim de Ocorrência na Polícia Civil.

A Câmara publicou nota definindo o ocorrido como “lamentável” e afirmou repudiar o ato. Além disso, o Legisltivo afirmou que as medidas judiciais foram tomadas para responsabilizar os envolvidos.

Antes de depredar Câmara, homem se acorrentou na Prefeitura

No ano passado, o mesmo homem se acorrentou a um coqueiro, em frente à Prefeitura Municipal, pedindo uma reunião com a prefeita, (PP). Ele queria discutir problemas na área da saúde e a regularização da invasão da área do bairro Jatobá.

Segundo o morador na época, o protesto era pacífico e buscava apenas falar com a prefeitura.

“Eu já protocolei dois documentos, entregues à Secretaria Municipal de Saúde, documentos [para] monitorar e fiscalizar [competências e serviços] da área da saúde. Qualquer pessoa pode monitorar. Faço parte e represento a Comissão dos Usuários do SUS (Sistema Único de Saúde). Ando com colete e com identificação”, explicou na época do ocorrido.

Conforme o manifestante, ele já teria tentado permissão para fiscalizar documentos por meio de aval do Ministério Público e da Defensoria, entretanto, os serviços iriam demorar quatro meses.

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