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Política

Após reunião com a Cassems, deputados pedem encontro com Riedel para discutir aporte financeiro

Deputados querem que governo suavize impacto de déficit da Caixa para não impactar os servidores
Karine Alencar -
Hospital da Cassems, em Campo Grande (Arquivo)

Após a primeira reunião para discutir as taxas da (Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul), a comissão de deputados estaduais da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, solicitará uma conversa com o governador Eduardo Riedel (PSDB) para discutir aporte financeiro.

O encontro foi realizado na tarde desta terça-feira (8) no auditório do hospital, ocasião em que o grupo ouviu os argumentos da Cassems e decidiu acionar o governo do Estado para uma parceria, a fim de minimizar os impactos no bolso dos servidores.

O deputado (PL), explica que a Assembleia irá “Intermediar essas conversas buscando uma ajuda financeira do governo do estado”, comentou. “Hoje ainda o presidente da comissão vai ligar para o Riedel e tentar marcar esse debate”, completou Davi.

O grupo é formado por Londres Machado (PP), Coronel David (PL) e Pedro Kemp (PT) como titulares e que tem como suplentes Lia Nogueira (PSDB) e Roberto Hashioka (União).

Ayache fala sobre situação financeira

Presidente da Cassems (Caixa de Assistência dos Servidores de Mato Grosso do Sul), Ricardo Ayache esteve reunido na última quinta-feira (3) com os deputados estaduais na presidência da (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) e negou déficit de R$ 17 milhões na empresa, que atua como plano de saúde dos servidores públicos estaduais. Nesta terça-feira, o gestor apresentou os mesmos dados à comissão da Alems.

Ayache disse que foi registrada uma carga enorme na saúde, com aumento nas despesas assistenciais. “Na reunião de hoje tiramos qualquer mal-entendido. E podemos caminhar para essa comissão propostas para aprofundar esse debate”.

Segundo o presidente da Cassems, houve um levantamento de sumiço de valores. “Trouxemos os levantamentos dos últimos cinco anos. Parece que houve uma má interpretação de um dado. Há um passivo de R$ 150 milhões, mas corresponde a 14% do patrimônio total. Temos em caixa R$ 90 milhões. Então tem desequilíbrio de 60 milhões”, esclareceu.

Presidente da Casa de leis, Gerson Claro (PP) disse que formará um grupo junto com a Cassems e o governo do Estado para discutir a possibilidade de redução ou contribuição. “Para que a gente possa atender a necessidade temporária da Cassems. Nosso debate vai se manter com responsabilidade. Sem palanque político ou lacração para as redes sociais”, disse.

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