‘Ampliar discussão sobre benefícios econômicos’, diz Camila Jara sobre Frente em Defesa do Pantanal
Além da presidente Camila Jara, Frente em Defesa do Pantanal tem participação de Vander Loubet e Dagoberto Nogueira
Dândara Genelhú –
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A Frente Parlamentar em Defesa do Pantanal foi lançada nesta quarta-feira (2). Assim, a presidente do grupo, deputada federal Camila Jara (PT), disse que é preciso ‘ampliar a discussão sobre benefícios econômicos’.
O grupo foi proposto pela deputada por Mato Grosso do Sul, para discutir políticas públicas sobre o desenvolvimento sustentável do bioma. Segundo a parlamentar, a Frente priorizará a produção de legislações específicas para proteção do bioma, inclusive contra o avanço das práticas nocivas da agropecuárias.
Assim, lembrou que estas ações “têm causado desmatamentos, queimadas, erosões e secas” na região pantaneira. Recentemente o Jornal Midiamax publicou uma série de reportagens sobre denúncias de desmatamento no Pantanal.
“A gente que cresceu em contato com o Pantanal e com o Cerrado sabe bem qual o impacto da natureza na qualidade de vida das pessoas”, comentou Camila. Para ela, é preciso “ampliar a discussão sobre desenvolvimento sustentável, créditos de carbono e turismo de base comunitária porque trazem benefícios econômicos diretos para nosso povo enquanto conservam o ambiente”.
Então, destacou que “é mais do que economia. É a garantia de futuro para nossas crianças e para as gerações que virão”, disse sobre a Frente Parlamentar.
MS na Frente Parlamentar
Além de ser presidida pela deputada Camila Jara, a Frente Parlamentar tem outros deputados de Mato Grosso do Sul na composição. O vice-presidente do grupo é o deputado Dagoberto Nogueira (PSDB) e Vander Loubet (PT) será o coordenador de articulação política.
A presidente da Sudeco (Superintendência para o Desenvolvimento do Centro-Oeste), Rose Modesto, esteve presente na cerimônia.
Também participaram do evento de lançamento representantes das ONG SOS Pantanal e WWF Brasil, Instituto Gaia de Pesquisa e Educação Ambiental do Pantanal, Instituto Homem Pantaneiro e do projeto Documenta Pantanal.
Além da DPU (Defensoria Pública da União), UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade), IFMS (Instituto Federal de Mato Grosso do Sul), MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), SINPAF (Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário), Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), entre outros.
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