Pular para o conteúdo
Política

Adriane já teria concordado com revogação do ISS caso Consórcio não melhore serviço, diz vereador

Revogação deve ser feita pela Câmara caso serviço não melhore
Evelin Cáceres, Anna Gomes -
O vereador Edu Miranda, do Patriota (Divulgação, CMCG)

Da base da prefeita Adriane Lopes (Patriota), o vereador Edu afirmou nesta quinta-feira (30) que a líder do Executivo Municipal já estaria de acordo com a revogação do ISS (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) ao Consórcio Guaicurus, caso as empresas não melhorem a prestação de serviço de transporte coletivo em .

“Já fizemos reunião e se as empresas do Consórcio não se adequarem, não tem outro caminho a não ser revogar o ISS. Foi isso o que a prefeita comentou após esse encontro com o pessoal”, disse Miranda.

Segundo o vereador, a administração enfrenta há tempos muitas sobre a péssima qualidade da prestação do serviço. “Só de ônibus são 140 a menos nas ruas, está cada vez pior. E eles estão recebendo por isso. Se juntar todo mundo que trabalha em uma casa, com R$ 4,65 cada, compensa chamar um carro de aplicativo para sair”, disse.

O vereador afirmou receber mais de dez ligações por dia de eleitores reclamando do serviço do Consórcio. “Ela [Adriane] está ciente das reclamações. A Câmara reclama todo dia, todo dia a gente fala do transporte. Recebo, dez, quinze ligações de gente reclamando que não consegue andar de ônibus”, finalizou.

Revogação do ISS

O presidente da  de Campo Grande, vereador (PSB), garantiu que caso o Consórcio Guaicurus não cumpra o acordo que fez com a Casa de colocar ônibus novos nas ruas, a isenção do (Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza) será revogada.

“Os ônibus estão em péssima qualidade. Foi feito um compromisso com a Câmara de melhorias. Caso não comprem ônibus novos, não melhorem as linhas arrumando os buracos, coloquem cobertura nos pontos e reformem os terminais, a Câmara vai revogar a isenção do ISSQN”, afirmou.

De acordo com Carlão, a transferência de recursos e isenções é entre a Prefeitura de Campo Grande e o Consórcio. “Isso é um problema deles, mas o compromisso feito com a Câmara nós vamos cobrar”. O prazo, segundo o presidente, é de 90 dias após o recebimento da primeira parcela dos repasses a serem realizados.

A Casa recebeu um ofício do Consórcio informando que, como está negativada no Cauc, a Prefeitura ainda não realizou os repasses, nem os de fevereiro.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Deixou para última hora? Inscrições para vagas com salário de R$ 13 mil no Corpo de Bombeiros encerram amanhã

acidente

Tragédia: mãe e filha morrem após carro cair de ponte próximo ao Rio Ivinhema

Mulher é encontrada morta em residência do Portal Caiobá

buscas

Motorista de carro que afundou no Rio Paraguai era cearense de 35 anos

Notícias mais lidas agora

operação turn off

Turn Off: Justiça cita prejuízo de R$ 12 milhões ao manter bens de ex-servidora bloqueados

Julgamento de PM que matou bioquímico em sala de cinema segue sem data marcada

Entregador

Jovem tem orelha dilacerada e artéria rompida após ataque de pit bulls no Jockey Club

Sinner vence revanche contra Alcaraz de virada e conquista o título de Wimbledon pela 1ª vez

Últimas Notícias

Transparência

Ministério Público Eleitoral investiga troca de esterco por voto em eleição extra do município de Bandeirantes

Denúncia é sustentada por um áudio que reproduziria diálogo do prefeito eleito

Esportes

Chelsea contraria a lógica, goleia o PSG e garante título do mundial

Ingleses deram um verdadeiro show de futebol, com três gols ainda no primeiro tempo

Polícia

Policias prendem dupla suspeita de tentativa de homicídio em casa noturna de Dourados

Vítima foi atingida por quatro tiros e encaminhada para o hospital em estado grave

Transparência

Vereador que integra Comissão de Segurança Pública em Campo Grande tem escritório político invadido e furtado

Flávio Cabo Almi, do PSDB, é defensor da internação compulsória de usuários de droga