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Política

Tereza Cristina é a senadora mais bem votada da história de Mato Grosso do Sul

Ex-ministra de Agricultura e Pecuária do governo Bolsonaro, candidata foi eleita senadora
Priscilla Peres -
Tereza concedeu entrevista ao Midiamax em setembro. (Foto: Marcos Ermínio/ Midiamax)

A ex-ministra Tereza Cristina teve 829.149 votos e é a senadora mais bem votada da história de Mato Grosso do Sul. Historicamente o candidato com mais votos eleito ao Senado foi Ramez Tebet, que conquistou 734.253 votos em 2002.

A candidata do PP também é a mais votada da história do Estado em termos de porcentagem. Ela tem 60,85% dos votos até o momento, com 91,07% das seções apuradas pela em Mato Grosso do Sul.

Tereza Cristina chega forte ao Senado, após dois anos como ministra de Agricultura e Pecuária, no governo de Jair Bolsonaro. Ela também já se elegeu duas vezes por Mato Grosso do Sul. 

História no agronegócio de MS

Natural de , Tereza Cristina é mãe de dois filhos, avó de dois netos, formada em engenharia agronômica pela Universidade Federal de Viçosa (MG). Trabalhou em propriedades rurais de sua família no início da carreira e no fim da década de 1990 assumiu cargos em instituições rurais em Mato Grosso do Sul.

Foi presidente da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul), entre 2001 e 2003. Três anos depois, se tornou superintendente do Senar (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). Entre 2007 e 2014, foi secretária estadual de agronegócio, durante o mandato do ex-governador André Puccinelli.

Em 2015, assumiu um cargo público elegível pela primeira vez. Com mais de 75 mil votos foi eleita deputada federal pelo PSB, assumiu a presidência da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) e defendeu causas ruralistas, como a transferência da competência de demarcação de terras indígenas da União para o Poder Legislativo e a flexibilização das regras de aplicação e de agrotóxicos no país.

Nas eleições de 2018, se reelegeu deputada federal pelo DEM com mais de 75 mil votos. Assumiu o cargo em 2019, mas se licenciou em seguida devido a nomeação como ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Governo do presidente Jair Bolsonaro. Deixou o cargo em 30 de mardevido àço de 2022 para concorrer ao Senado pelo PP.

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