“Porta aberta”, afirmou o secretário de Governo de Mato Grosso do Sul, futuro chefe da Casa Civil, Eduardo Rocha, sobre a interlocução entre os governos federal e estadual, por meio da esposa e futura ministra, Simone Tebet (MDB).

Finalizando o mandato de senadora, o nome de Simone foi divulgado, nesta terça-feira (27), como ministra do Planejamento e Orçamento.

“Não será uma ponte, é porta aberta. Claro que ajuda muito [o governo de MS] ela ser ministra, fica muito mais fácil”, disse Eduardo Rocha nesta tarde, antes de mais uma coletiva de anúncio de secretários, por parte do governado eleito, Eduardo Riedel.

No entanto, Rocha acredita que o presidente eleito, Lula (PT), não fará distinção entre “nenhum governador”. “Vai atender indistintamente”.

Entre benefícios ao Estado, Eduardo Rocha citou a força que a futura ministra terá, por exemplo, com a Petrobras ‘para obrigar a terminar ou vender’ a fábrica de fertilizantes.

“Com o PPI, nós vamos conseguir atrair grandes investimentos como rodovia e ferrovia. Acredito que na infraestrutura vai ser muito importante para o Estado”.