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Política

Irmão de prefeito assassinado na fronteira diz que governo do Paraguai “está sem rumo”

Ronald Acevedo disse não acreditar em nada do que as autoridades federais dizem sobre as investigações
Marcos Morandi -
Governador de Amambay, durante coletiva (Foto. Gilberto Ruiz)

Após sepultamento do irmão José Carlos Acevedo, prefeito de Pedro Juan Caballero, o governador do Departamento de Amambay, Ronald Acevedo, voltou a fazer duras ao presidente Mario Abdo Benítez nesta segunda-feira (23). Ele reiterou sua desconfiança na atual administração federal.

O governador de Amambay culpou novamente o governo de Marito, como é conhecido, pelo assassinato de seu irmão, que foi vítima, segundo ele, do crime organizado e afirmou que o Executivo “está sem rumo”. Além disso, ele reiterou o que já vem afirmando desde o ataque da última terça-feira (17).

O político paraguaio também ressaltou que não tem conversado com autoridades do Executivo Federal nem por telefone. “Acho que ficaram incomodados com minhas declarações e nem me deram pêsames”, disse o esposo de Carolina Acevedo, que deve assumir a prefeitura de Pedro Juan Caballero.

“Assim como fizeram no caso da minha filha, acho que não farão nada no caso do meu irmão”, disse ele, durante entrevista coletiva à imprensa paraguaia, lembrando o assassinato de sua filha ocorrido em outubro do ano passado por pistoleiros, que segue sem solução.

Acevedo disse que tentou entrar em contato com os investigadores, mas “eles não atendem os telefones”. “Não confio em nada. Tem que ver para crer. Não confio na Polícia. Se eles quiserem fazer o trabalho deles, a Polícia, o Senad e a FTC farão”, disse. Em relação à identificação dos quatro supostos implicados no crime do irmão e à própria investigação, o governador de Amambay declarou que “o que a Polícia diz não é credível”.

Em relação a uma suposta renúncia do comando departamental para concorrer à Intendência de Pedro Juan Caballero, segundo informações do ABC Color, o político afirmou que não existe nada definido. “É prematuro dizer sobre o futuro político da família”, disse ele.

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