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Política

‘Ele responde pelos seus atos’, diz Catan sobre agente que matou petista em aniversário

O deputado estadual pelo PL também aproveitou para fazer críticas ao PT
Anna Gomes -
Deputado João Henrique Catan (PL)
Deputado João Henrique Catan (PL)

O deputado estadual (PL) comentou sobre o assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda que morreu durante a comemoração do seu aniversário de 50 anos. A festa foi invadida pelo agente penitenciário Jorge José da Rocha Guaranho. O parlamentar diz que ‘cada pessoa é responsável por seus atos’.

Catan também aproveitou para fazer críticas ao Partido dos Trabalhadores e adianta que ‘não vê uma responsabilização por essa massa’.

“Se você for num presídio e gritar 13, uma grande voz vai ecoar: Lula 2022! Não vejo uma responsabilização por essa massa. Eu sou advogado, aprendi que nenhuma pena transfere do acusado, ele responde por seus atos, seja político ou jurídico”, disse ao Midiamax.

Caso

O policial penal federal José da Rocha Guaranho invadiu uma festa de aniversário do guarda municipal Marcelo Arruda e o matou, na noite do sábado (9), em Foz do Iguaçu, no Paraná. O motivo das mortes: Guaranho, apoiador de Bolsonaro, invadiu a festa de aniversário que tinha como tema o ex-presidente e candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva.

Inicialmente, a Polícia Civil do Paraná informou que o atirador também havia morrido em uma troca de tiros. Mas a informação foi corrigida pela corporação no início da noite deste domingo (10).

Arruda comemorava seus 50 anos na Associação Esportiva Saúde Física (Aresfi). A celebração tinha como temática a candidatura do ex-presidente Lula às eleições deste ano. O policial penal teria interrompido a festa, disparado gritos de apoio a Bolsonaro e apontado um revólver para o aniversariante. Ele ainda teria ameaçado matar todos os presentes, mas logo deixou o local.

Na sequência, o guarda municipal se dirigiu a seu carro para pegar seu revólver funcional. Momentos depois, Guaranho abordou Arruda no estacionamento e atirou contra ele. O guarda conseguiu revidar, mas morreu pouco depois. O policial penal foi internado em estado grave.

Guarda há 28 anos, Arruda também era diretor do Sindicato dos de Foz do Iguaçu (Sismufi) e tesoureiro do PT na cidade. Em 2020, ele foi candidato a vice-prefeito pelo partido.

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