Com a presença do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), a Assembleia Legislativa de retorna aos trabalhos na próxima quarta-feira (2), mas votação de projetos mesmo só na quinta-feira (3).

Os ritos habituais estão mantidos, como hasteamento das bandeiras do Brasil, Mato Grosso do Sul e de Campo Grande, e revista à tropa da PMMS (Polícia Militar de Mato Grosso do Sul), mas as medidas de biossegurança devido à Covid-19 devem ser mantidas.

A sessão será solene e no plenário Júlio Maia, a mensagem do governador será recebida pelo presidente da Casa de Leis, Paulo Corrêa (PSDB), conforme disposto na Constituição Estadual. 

A liderança do Governo na Assembleia Legislativa, deputada Mara Caseiro (PSDB), fará seu discurso, bem como um representante da oposição e o presidente da Casa, que, após sua fala, solicitará aos líderes de bancada e blocos partidários que informem se as lideranças serão mantidas ou indiquem os novos nomes para as composições. 

As lideranças deverão indicar os deputados membros das comissões técnicas (titulares e suplentes) durante a solenidade ou na próxima sessão ordinária, por escrito ou oralmente em plenário.

Sem projetos

Porém, não haverá votação de projeto de lei no retorno aos trabalhos, apenas na quinta-feira (3). Conforme o sistema da Casa de Leis, até o momento foi protocolado um projeto de lei, de autoria do deputado (PSDB), para declarar Utilidade Pública Estadual a Associação Espaço de Convivência Esperança, em Campo Grande. 

Há mais nove proposições de Moção de Congratulação e 12 indicações para serem analisadas na primeira sessão de 2022. Os deputados votam ainda em março quem deve assumir a cadeira de vice-presidente da Alems. A vaga surgiu com a saída de Eduardo Rocha (MDB), que assumiu a (Secretaria de Governo e Gestão Estratégica). Quem ocupa a cadeira por enquanto é o segundo vice-presidente, Neno Razuk (PTB).

Ainda na volta do recesso, os parlamentares devem analisar a abertura para o público e jornalistas para acompanharem as sessões presencialmente. A Casa está fechada ao público desde 2020, devido à pandemia da Covid-19.