Ciro diz se sentir honrado em coligação com PSDB no MS e destaca ‘valorização à decência’
Ciro comentou sobre o Estado e necessidades para a região
Dândara Genelhú, Gabriel Neves –
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Em visita à Campo Grande nesta sexta-feira (9), Ciro Gomes (PDT) afirmou que Mato Grosso do Sul faz ‘valorização da decência’. O candidato à Presidência da República se disse honrado pela coligação com o PSDB no Estado.
O candidato chegou na Capital no meio da tarde desta sexta-feira (9) e foi recebido pelo governador Reinaldo Azambuja. Ao afirmar que não possui palanque em MS, Ciro disse que o PDT acertou na coligação política.
“Tenho a honra de ter recebido por esse grande líder de MS [Reinaldo] ao qual o meu partido com grande acerto, está apoiando”, afirmou. Ciro disse que mesmo com a agenda de compromissos de Reinaldo, teve “o prazer de dar um abraço nele”.
Em MS, a coligação o PDT faz parte da coligação do PSDB, que tem como candidato ao Governo do Estado Eduardo Riedel. No entanto, o ex-secretário tucano declara apoio ao presidente Jair Bolsonaro, que concorre pelo PL — partido que também faz parte da coligação do PSDB no Estado.
Mesmo assim, Ciro comentou qual seria sua escolha para o Governo do Estado. “Se eu votasse em MS, votaria nele para governador”, disse.
Ciro comenta sobre MS
Ciro demonstrou apreciação pelo Estado. “O MS é um dos estados que me fazem acreditar no Brasil, porque se faz um trabalho de austeridade e valorização da decência, que eu aprecio muito e é onde está a alma do povo brasileiro”, explicou.
Para o candidato, o Estado precisa sediar uma indústria de fertilizantes. Isto “porque a facilidade na logística iria baratear” o custo para MS e o país. Ciro criticou a importação de materiais necessários para manter a indústria brasileira.
Por fim, comentou sobre as questões indígenas, assunto diretamente ligado ao Estado. “Todas as populações precisam ser respeitadas”, disse ao afirmar que quer “entrar para história como primeiro brasileiro que pacificou o assunto”.
Ciro pontuou que “é preciso separar os assuntos indígenas e de pessoas que lutam por terras”. Para ele os dois assuntos devem ser tratados sem violência.
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