Após denúncias e vereadora afastada, Câmara de Nova Alvorada do Sul elege nova Mesa Diretora
Presidente eleito pela Câmara, Sidcley Brasil já foi denunciado por assédio sexual
Dândara Genelhú –
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Nesta terça-feira (2), a Câmara de Nova Alvorada do Sul elegeu a nova Mesa Diretora da Casa de Leis. Encabeçada por Sidcley Brasil (MDB), a Chapa União foi eleita para o próximo biênio, de 2023-2024.
Após apuração dos votos, foram sete para a chapa vencedora enquanto a concorrente, Chapa Legislativo Forte, recebeu quatro votos. Em discurso após a vitória, Sidcley disse que o “principal objetivo será conviver de forma harmoniosa com os demais Poderes”.
Denunciado por assédio sexual contra uma mulher de 59 anos, o parlamentar negou ter cometido o crime e disse estar sofrendo perseguição política durante a disputa à presidência da Câmara Municipal da cidade.
“Não foi fácil, tentaram manchar minha reputação de forma covarde. Quem me conhece sabe que não é fácil passar pelo que eu passei”, lembrou sobre o caso. O presidente eleito, agradeceu aos vereadores que compõem a chapa dele e às famílias pelo apoio.
“Sucesso, sabedoria e imparcialidade” foram os votos desejados pelo atual presidente, Renilson César da Silva (União Brasil). A nova Mesa Diretora deve tomar posse em 1º de janeiro de 2023.
A chapa é composta por:
- Presidente – Sidcley Brasil (MDB)
- Vice-presidente – José Roberto (PP)
- 1º secretário – Isael Gomes de Souza (PDT)
- 2º secretário – Paulo Roberto de Oliveira (PT)
Câmara de Nova Alvorada
Além da denúncia que envolve Sidcley, a Câmara de Nova Alvorada do Sul também teve outro caso de denúncia neste ano. A vereadora Andréia Fim (União Brasil) foi acusada de constranger e humilhar uma servidora pública durante o expediente no centro de fisioterapia municipal.
A Comissão de Ética da Câmara Municipal de Nova Alvorada do Sul deliberou o afastamento da vereadora por 90 dias, em 30 de junho. Conforme o processo, a parlamentar teria ido até o local exercendo o papel legislativo e questionado a demora no atendimento de alguns pacientes.
Com relatório contendo informações sobre os atendimentos, a vereadora continuou questionando o coordenador, até que este informou que uma das profissionais do centro médico sofre com problema de coluna e não consegue atender mais que 4 pacientes por dia.
Andreia por sua vez teria falado sobre o problema de saúde da fisioterapeuta e quais seriam as opções para otimizar o tratamentos dos demais pacientes. Após ouvir a conversa, a profissional se sentiu ofendida e denunciou o episódio como perturbação de trabalho e sossego alheio.
“O ato denunciado foi investigado e apurado, se fosse verdade, o boletim de ocorrência não teria sido arquivado”, disse a parlamentar ao Jornal Midiamax.
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