Segundo o parlamentar de Mato Grosso do Sul, no momento, a fusão é aguardada para então definir os próximos passos. “Estamos fazendo as contas junto com o DEM e aguardamos a fusão”.

afirmou ainda ter vínculo grande com a ministra. “Eu tenho um de caminhar junto com ela. Diante do cenário e da escolha que ela fizer, vou verificar se vou caminhar junto”.

O parlamentar ressaltou que no partido em que a ministra se filiará, ele vai verificar se a sigla vai de acordo com as propostas dele. “Fevereiro e março serão meses muito importantes, de muitas discussões. Até 3 de abril, na janela partidária, teremos uma definição”.

Há chances de Tereza não se filiar ao União Brasil. O partido será comandado no Estado pela senadora (PSL). Mas, segundo bastidores, a ministra deve disputar as eleições deste ano ao Senado Federal, no PP. 

A sigla apoia a reeleição do presidente da República Jair Bolsonaro (PL), além do Republicanos.