Bancada federal de MS muda composição com trocas de partidos

Mais da metade dos deputados federais mudaram de partido para disputar a reeleição este ano

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Foto: Arquivo Midiamax.

De olho na reeleição deste ano, mais da metade dos deputados federais de Mato Grosso do Sul trocaram de partido. Há quem perdeu a cadeira na Câmara Federal e o partido que ficou sem representante na bancada.

Bia Cavassa (PSDB) se despediu da Câmara dos Deputados na última quinta-feira (31), após três anos. Suplente, ela ocupou a cadeira deixada por Tereza Cristina, que assumiu o Ministério da Agricultura em 2019.

Como Tereza pretende disputar a eleição para senadora, pediu exoneração da pasta e voltou para a Câmara. Ela fica até o fim do ano. Além disso, a ex-ministra trocou de partido e assumiu o diretório estadual do PP, no Estado.

Quem também foi para o PP e assumiu a vice-presidência do diretório estadual, foi o deputado Luiz Ovando. Antes no PSL, ele trocou de legenda e segue os passos de Tereza Cristina.

Eleito três vezes deputado federal e após 31 anos de PDT, Dagoberto Nogueira se filiou ao PSDB. O motivo para a troca, segundo ele, foi a dificuldade em montar chapa de federal e a necessidade de somar 160 mil votos nas eleições deste ano. Com a saída de Dagoberto, o PDT fica sem representante na Câmara.

Além dele, Loester Trutis também mudou de partido e se filiou ao PL. Ele era do PSL, que se tornou União Brasil, com a junção do DEM.

Sendo assim, o União Brasil tem uma única representante do Estado, a deputada Rose Modesto, pré-candidata ao Governo de Mato Grosso do Sul. Antes, ela era filiada ao PSDB.

Os outros deputados, Fábio Trad (PSD), Vander Loubet (PT), Beto Pereira (PSDB), se mantêm nos partidos no qual foram eleitos em 2018.

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