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Política

Munaretto diz que Câmara não pode ficar calada sobre vereador que agrediu noiva em MS

O presidente do Legislativo disse ao Midiamax que acredita que os vereadores irão tomar providências
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Vereadores devem abrir procedimento contra colega acusado de violência doméstica
Vereadores devem abrir procedimento contra colega acusado de violência doméstica

Se depender do posicionamento pessoal do presidente da Câmara Municipal de , Laudir Munaretto (MDB), o caso do médico e vereador Diogo Castilho não pode ficar impune. Acusado pela noiva por prática de violência doméstica, o parlamentar do DEM foi preso no último sábado (5) e desde o domingo está recolhido na PED (Penitenciária Estadual de Dourados).

“Acredito que tomaremos providências no sentido de abertura de procedimento. Seria muita hipocrisia nossa falar em Agosto Lilás, Sinal Vermelho e num fato como este ficarmos calados. Hoje temos três vereadoras para lutar contra essa violência”, explicou o presidente da Câmara ao Midiamax.

Entretanto, Munaretto afirma que a cassação do mandato depende da instrução do procedimento e garantia da ampla defesa e contraditório, como em toda e qualquer acusação. “Eu nunca vou transigir quando se trata de violência contra a mulher”, ressaltando que irá agir dentro dos procedimentos que o caso requer.

Futuro no DEM

Acionado pelo Midiamax, sobre uma eventual expulsão do vereador preso, que faz parte da bancada do DEM, o presidente do Diretório Municipal da legenda em Dourados, Madson Valente, afirmou que o assunto é extremamente sério. “Vamos aguardar definições das apurações dos fatos pela justiça, questão de prudência”, disse Valente.

Por outro lado, o advogado Daniel Ribas, conhecido por mover processos contra parlamentares em Dourados e em outras cidades do interior, afirmou que pretende entrar com uma ação pedindo a cassação de Diogo Castilho.

“Vou protocolar um pedido de quebra de decoro parlamentar nos próximos dias contra ele. Agora, se passarem a mão na cabeça novamente, vão estar dando o recado que vereador pode tudo e que o discurso do Agosto Lilás era só da boca para fora”, explicou o advogado.

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