O ministro da , disse nesta segunda-feira (8) em , que o Hospital da Mulher e da Criança, irá desafora o atendimento em 34 cidade que fazem parte da macrorregião de Dourados. Entretanto a obra foi entregue sem equipamentos e não tem data para entrar em funcionamento.

“O fato de termos terminado uma obra que estava parada já é maravilhoso. As condições plenas já estão supridas, mas esses detalhamentos de funcionamento quem pode responder com mais propriedade é a superintendência local. Em termos de logística já está pronto e deve funcionar logo, logo”, desconversou o ministro.

Em relação à intervenção na , que mantém um reitor pró-tempore no comando das UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), o ministro explicou que quando assumiu o comando da pasta, a situação já estava posta.

“Assumi o cargo quando já havia sido judicializada   a questão da lista tríplice. Por estar sob judice, não posso tomar nenhuma decisão até que haja um acordo”, declarou Milton Ribeiro, ressaltando que o que o que ele deseja no momento é o retorno à normalidade acadêmica.

“Hora que tiver uma lista tríplice, que tenha toda a condição estatutária, regular, nós vamos, eu e o senhor Presidente da República, vamos escolher, na lista tríplice, uma pessoa, como fizemos em todas as outras universidades federais. É simples assim”, ponderou o ministro da Educação.

Sobre os protestos de servidores federais, principalmente da educação, o ministro disse que todos têm direitos à manifestação. “Estamos numa democracia. Eu recebo e não tenho nenhuma dificuldade em ver diante de protestos. Não sou político. Sou um técnico e vim aqui para cumprir uma missão e eles têm toda a liberdade e toda a legitimidade de expressar o que eles pensam”, disse Ribeiro.