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Política

Cúpula do MDB reforça campanha de Simone no Senado

A liderança entrou de vez na campanha da senadora Simone Tebet (MDB-MS), candidata à presidência do Senado Federal. A sul-mato-grossense se reuniu com alguns dos principais nomes da legenda nesta semana, de acordo com o jornal O Globo. Participaram do encontro os líderes do governo no Senado, Eduardo Gomes (TO), e no Congresso Nacional, Fernando […]
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A liderança entrou de vez na campanha da senadora (MDB-MS), candidata à presidência do Senado Federal. A sul-mato-grossense se reuniu com alguns dos principais nomes da legenda nesta semana, de acordo com o jornal O Globo.

Participaram do encontro os líderes do governo no Senado, Eduardo Gomes (TO), e no Congresso Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PE); além de (AL), ex-presidente da Casa. O trio discutiu com Simone a divisão de tarefas para continuar a busca por votos individualmente.

Os líderes e Renan vão continuar apostando no discurso de independência, em contraponto a Rodrigo Pacheco (DEM-MG), candidato apoiado por (DEM-AP) e endossado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro.

Na avaliação dos emedebistas, a ampliação de esforços na campanha se fez necessário para combater Pacheco com mais força, que tem dado sinais de que quer “esmagar” os adversários, vetando-os em comissões.

Ao jornal O Globo, Pacheco minimizou o discurso. “O MDB é um partido importante, não só para os brasileiros, mas também na vida do Senado, tem 15 senadores [a maior bancada da Casa]. Tem o meu mais absoluto respeito. A própria candidata, Simone Tebet, é alguém com quem eu tenho uma relação excelente e de muito respeito. É muito qualificada como presidente da CCJ. Então o MDB, obviamente, precisa ser atendido nesses espaços também, em razão da sua bancada de 15 senadores”, declarou.

O democrata se antecipou na corrida pela Mesa Diretora, tendo reunido até agora apoio de nove partidos. Ao excluir o MDB, membros da legenda se sentiram excluídos.

Simone reforçou os apoios que vem recebendo nas redes sociais. Com o anúncio de Tasso Jereissati (PSDB-CE), sua campanha espera mais adesões, mas a liderança do PSDB acredita ser difícil tirar quatro votos da legenda que irão para Pacheco.

Por outro lado, a emedebista tem buscado apoio entre segmentos sociais, como o empresariado, entidades representativas e pessoas influentes. Dessa forma, ela espera que a pressão da opinião pública favoreça sua vitória.

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