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Política

Com nova decisão, vereador de Dourados acusado de agredir ex-noiva pode voltar ao cargo

Diogo Castilho (DEM) responde processo por quebra de decoro parlamentar
Arquivo -
Vereador voltou ao mandato após 60 dias afastado devido às denúncias de violência doméstica.
Vereador voltou ao mandato após 60 dias afastado devido às denúncias de violência doméstica.

Uma decisão do Tribunal de Justiça de pode devolver o mandato ao vereador de , Diogo Castilho (DEM). Ele está afastado do cargo e responde processo por quebra de decoro parlamentar aberto pela Câmara Municipal. A foi acatada pelo desembargador João Maria Lós.

O desembargador João Maria Lós acatou pedido feito pela defesa do vereador Diogo Castilho que é acusado de violência doméstica contra a ex-noiva. Ele chegou a cumprir pena na PED (Penitenciária Estadual de Dourados).

A decisão foi publicada no Diário Oficial do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) desta quarta-feira (1º). No início do mês passado, a defesa do parlamentar já havia conseguido uma suspensão da Comissão Processante, alegando que as provas seriam nulas, uma vez que houve quebra de sigilo do processo. Entretanto, a liminar acabou derrubada pelo juiz José Domingues Filho, titular da 6ª Vara Cível de Dourados.

Procurado pelar reportagem do Midiamax, o presidente da Câmara de Vereadores, Laudir Munaretto informou que até o momento não recebeu nenhuma notificação e que aguarda ser citado pela Justiça. “A Câmara ainda não foi notificada e nem teve acesso a qualquer decisão envolvendo o caso do vereador Diogo Castilho”, disse Munaretto.

Autor de pedido de cassação do mandato de Diogo Castilho, o advogado Daniel  Ribas disse ao Midiamax que o sigilo processual nestes casos é para proteger a vítima e não o agressor, como está sendo entendido pela Justiça.

 “A Câmara já ouviu a vítima, os policiais que atenderam a ocorrência e certamente obtiveram provas independentes e aptas a cassação pela quebra de decoro parlamentar. Talvez eu é que deva ser punido por apresentar a verdade, por apresentar provas do crime que o vereador cometeu”, criticou Ribas.

 

 

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