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Política

Único tema que MPMS levou à Justiça foram igrejas fechadas, diz Marquinhos

Em transmissão ao vivo nesta sexta-feira (17) nas redes sociais, o prefeito de Campo Grande Marquinhos Trad (PSD) criticou o MPMS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) por ter acionado a Justiça para manter fechados templos e igrejas na Capital. “Foi o único tema que o Ministério Público bateu às portas da Justiça”, […]
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Em transmissão ao vivo nesta sexta-feira (17) nas redes sociais, o prefeito de Marquinhos Trad (PSD) criticou o MPMS (Ministério Público Estadual de ) por ter acionado a Justiça para manter fechados templos e igrejas na Capital. “Foi o único tema que o Ministério Público bateu às portas da Justiça”, comentou.

O prefeito foi questionado durante a transmissão pelos expectadores sobre o motivo da manutenção das igrejas fechadas, apesar da reabertura parcial do comércio e até mesmo dos shoppings. “Não é por falta de vontade da Prefeitura. Estamos impetrando um pedido de liminar no TJMS [Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul] para tentar reverter essa medida. Não é perseguição e nem má vontade por parte da Prefeitura, que fique bem claro. Parem de se aproveitar desse tema para fazer divagações maldosas, isso contraria o ensinamento de Jesus”, criticou.

Marquinhos reiterou que o pedido de suspensão da medida inclui a reabertura das igrejas contanto que sigam as regras de biossegurança como todos os outros estabelecimentos têm seguido. “Para que todos tenham a oportunidade de irem aos templos e igrejas para orar, rezar, fazerem suas preces em segurança”, completou.

Projetos

Deputado e vereador tentam aprovar projetos de leis que reconheçam a atividade religiosa como essencial em meio à pandemia de (Covid-19), que causou uma série de decretos restritivos para evitar aglomeração e proliferação do vírus.

Na Assembleia Legislativa, a iniciativa é do deputado Herculano Borges (SD) e o colega de partido, vereador , é quem propõe o mesmo na Câmara Municipal de Campo Grande, em medida apresentada na quarta-feira (15).

Ponto importante a considerar é que, no começo de abril, a Justiça decidiu que templos religiosos na Capital deveriam permanecer fechados até 5 de abril ou enquanto perdurasse a quarentena. Ainda estabelecia multa diária de R$ 50 mil aos locais que insistissem em abrir.

Nesta sexta, MS registra 143 casos do coronavírus, com transmissão comunitária, cinco mortes e é o penúltimo Estado do país a cumprir o isolamento social recomendado pelo Ministério da Saúde.

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