A Promotoria do MPMS (Ministério Público de ) da 44ª zona eleitoral, responsável por assuntos como a impugnação de candidaturas, será a responsável por apurar denúncia contra o PSL. Conforme pré-candidatos a vereador, a legenda aderiu a critério de pontuação como forma de fazer triagem dos nomes que irão disputar as eleições municipais.

Inicialmente protocolado no MPF (Ministério Público Federal), o caso foi repassado à instância estadual. “A notícia de fato que trata da denúncia em questão foi encaminhada à Promotoria Eleitoral com atribuição para atuar naquele caso. Logo, qualquer pedido relacionado àquela denúncia deve ser endereçado diretamente para a 44ª Promotoria Eleitoral de ”, detalhou a Procuradoria Regional Eleitoral sobre o caso.

A 44ª promotoria está sob comando da juíza eleitoral Joseliza Alessandra Vanzela Turine, com atuação de Regina Dornte Broch como promotora eleitoral. Conforme resolução de n.º 673/2020, a promotoria será responsável, nessas eleições municipais, por assuntos como arrecadação e aplicação de recursos de campanha e registros e impugnação de candidaturas.

Exigência a pré-candidatos

De acordo com os relatos encaminhados à reportagem, o PSL de Campo Grande estaria obrigando os pré-candidatos a irem para às ruas, em plena , para conseguir fichas de apoio de 500 pessoas. O problema no método seria, principalmente, pontuar que cada um consegue, não a doação em si. “Em plena pandemia fazer mulheres e idosos irem para rua atras de assinatura e dados confidenciais”, acrescenta a denúncia.

“Eu queria reafirmar o compromisso que fizemos nas reuniões presenciais sobre a forma de escolha dos pré-candidatos a vereador pelo PSL. A executiva municipal bolou método, que é aquele de fichas que já conversamos. Todos gostaram, aprovaram, a gente é de direita, gostamos de meritocracia”, confirma Siqueira em um trecho de vídeo publicado nas redes sociais. Confira a íntegra da gravação: