O presidente estadual do PSC em Mato Grosso do Sul, Paulo Matos, também a prefeito de , vai conversar com a cúpula do partido antes de se manifestar publicamente sobre a prisão na manhã desta sexta-feira (28), do presidente nacional da legenda, Pastor Everaldo.

Everaldo foi preso no Rio de Janeiro pela , após mandado expedido pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça) que também afastou o governador carioca, Wilson Witzel do cargo, por 180 dias. As denúncias são de desvio de recursos da saúde. 

Em conversa com o Jornal Midiamax na manhã de hoje, Matos afirmou não estar na cidade e soube da notícia antes da reportagem entrar em contato com ele. “Soube da notícia pouco antes de você me ligar. Preciso conversar com a cúpula nacional do partido antes de me manifestar publicamente. Acabei de saber o que está acontecendo e durante a tarde, posso dar as informações certas”.

Assim, o pré-candidato assumiu a liderança estadual do PSC no fim do ano passado. “Não posso falar sobre algo que não sei, vou tomar conhecimento antes de me manifestar. Fui pego de surpresa”.

Pré-candidatos

Contudo, Paulo Matos deve disputar a prefeitura de Campo Grande com mais 16 pré-candidatos a prefeito, nas eleições 2020.

Matos foi diretor-presidente da Emha (Empresa Municipal de Habitação) enquanto Nelsinho Trad era prefeito da cidade. Ele era filiado ao DEM, antes de trocar de partido.