Bolsonaro visita MS pela primeira vez depois de eleito para inaugurar radar na fronteira

Primeira vez em Mato Grosso do Sul depois de eleito, o presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem partido), visita Corumbá e Nioaque, 429 e 187 quilômetros de Campo Grande, nesta terça-feira (18), segundo agenda oficial do Palácio do Planalto. De Brasília, está prevista saída da Base Aérea às 9h20, horário de Mato Grosso do Sul, […]

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Primeira vez em Mato Grosso do Sul depois de eleito, o presidente da República, Jair Bolsonaro (Sem partido), visita Corumbá e Nioaque, 429 e 187 quilômetros de Campo Grande, nesta terça-feira (18), segundo agenda oficial do Palácio do Planalto.

De Brasília, está prevista saída da Base Aérea às 9h20, horário de Mato Grosso do Sul, e chegada por volta das 10h10. Já às 10h30, o presidente inaugura a Estação Radar de Corumbá, no Aeroporto da cidade.

Depois, por volta das 15h30 até 16h30, Bolsonaro visita o 9º GAC (Grupo Major Cantuária), em Nioaque, cidade onde serviu no Grupo de Artilharia de Campanha, de 1979 a 1981.

Não há, por enquanto, mais detalhes do que o presidente fará no segundo município. Ainda de acordo com o Palácio do Planalto, a volta para capital federal está marcada às 17 horas e a chegada, às 20h10.

O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) participa da agenda, segundo o Governo do Estado, em Corumbá. O radar que será inaugurado vai reforçar o sistema de monitoramento da Força Aérea Brasileira, para reprimir tráfico aéreo.

Ainda de acordo com o Governo de MS, o equipamento possui dois radares (LP23SST-NG, primário e, secundário RSM97OS) para controlar o espaço com melhor cobertura em baixas altitudes para identificação de presença de aeronaves não autorizadas com cargas ilícitas, no território brasileiro.

A estrutura é fruto de parceira entre a FAB e a empresa Omnisys, subsidiária do Grupo Thales no Brasil que, segundo o Executivo estadual, deve instalar sistemas de vigilância em Porto Murtinho e Ponta Porã. Os locais foram escolhidos devido ao número de aeronaves observadas entrando no Brasil de  maneira irregular pela região.

São R$ 127 milhões por três sistemas adquiridos pela Força Aérea Brasileira. Os equipamentos abrangem raio de alcance de 463 milhas.

 

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