Partido com candidato forte pode vir a compor, diz Nelsinho sobre vice de Marquinhos

Em coletiva nesta sexta-feira (28) em Campo Grande, o senador Nelson Trad Filho comentou que um partido com candidato forte para vereador ou até mesmo a prefeito pode compor a chapa do PSD, com Marquinhos Trad, para a disputa das eleições municipais deste ano. “Quadros fortes, nomes emblemáticos, lideranças que despontam em pesquisas. Candidatos a […]

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Senador Nelsinho, ex-prefeito de Campo Grande
Senador Nelsinho, ex-prefeito de Campo Grande

Em coletiva nesta sexta-feira (28) em Campo Grande, o senador Nelson Trad Filho comentou que um partido com candidato forte para vereador ou até mesmo a prefeito pode compor a chapa do PSD, com Marquinhos Trad, para a disputa das eleições municipais deste ano.

“Quadros fortes, nomes emblemáticos, lideranças que despontam em pesquisas. Candidatos a prefeito, a vereador, com nome forte, pode vir a compor uma chapa majoritária”, disse. Segundo Nelsinho, houve afinidade nas eleições passadas com o DEM, PSDB e MDB.

“Esse é o retrato das eleições passadas em alguns municípios. Pode ser que se o vento soprar para o mesmo lado que isso se repita”.

No entanto, o PSD deve aguardar a ‘viabilidade eleitoral, política e estrutural’ das siglas para definir as parcerias. “Agora é o momento de mostrar essa viabilidade. Ter uma roupagem atrativa, que possa ser interessante para liderar uma majoritária e ter chapa própria para vereador”.

Na última semana, o presidente municipal do PSD, Antonio Lacerda, afirmou que a escolha do vice deve ‘ficar por último’.

Também secretário municipal de Governo e Relações Institucionais, Lacerda afirmou que a discussão sobre o vice ainda não foi feita, apesar de nomes como dos tucanos João Rocha, presidente da Câmara Municipal, e Carlos Alberto de Assis, secretário especial do Estado, já serem sondados para ocupar o posto.

“Acho que o vice é a última discussão a ser feita”, comenta o dirigente partidário, que ainda completa. “Queremos, de certa forma, retardar o processo eleitoral”, frisa, ao falar sobre a postergação das decisões para outro momento.

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