Pular para o conteúdo
Política

MS receberá R$ 1,1 bilhão por perdas com ICMS após Bolsonaro sancionar pacote de ajuda

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou com vetos, a lei de socorro aos Estados para enfrentar os impactos da pandemia de coronavírus na economia e Mato Grosso do Sul ficará com cerca de R$ 1,1 bilhão da primeira parcela de R$ 60 bilhões, segundo informou o secretário de Estado de Governo Eduardo Riedel nesta […]
Arquivo -
Campo Grande
Campo Grande

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) sancionou com vetos, a lei de socorro aos Estados para enfrentar os impactos da pandemia de na economia e ficará com cerca de R$ 1,1 bilhão da primeira parcela de R$ 60 bilhões, segundo informou o secretário de Estado de Governo nesta quinta-feira (28).

Do total, são R$ 622 milhões para o Estado tentar recuperar perdas de março, abril e maio com ICMS e outros R$ 461 milhões para os municípios, seguindo critério de rateio pré-definido.

“Foi um importante passo de ajuda, principalmente aos municípios, já que foi aprovado no fim do prazo, já às 22h desta quarta-feira. Um alívio para muitos prefeitos”, comentou o secretário.

Pacote

O pacote de ajuda que foi aprovado no dia 6 de maio, pelo Senado, chega a R$ 125 bilhões, que serão distribuídos ao longo de quatro meses.

Municípios e estados receberão R$ 60 bilhões em repasses diretos ao longo do programa. R$ 10 bilhões serão destinados diretamente para o enfrentamento ao coronavírus – R$ 7 bilhões aos Estados e R$ 3 bilhões a municípios. O restante do valor a ser transferido (R$ 50 bilhões) será repartido de duas formas. Serão R$ 30 bilhões distribuídos diretamente a estados e DF e os outros R$ 20 bilhões a municípios.

A divisão será feita segundo a regra de proporção, levando em consideração critérios como perdas de ICMS (imposto estadual) e de ISS (municipal) e o número de habitantes.

Além disso, o plano prevê suspensão de dívidas com a União e bancos públicos – um montante que chega a quase R$ 50 bilhões.

Na lei sancionada, o presidente ainda contrariou pedido de governadores para não suspendesse repasses do FPE (Fundo de Participação dos Estados) caso pagasse dívidas com bancos internacionais. A equipe econômica defendeu a manutenção da regra, mesmo na pandemia: se um estado deixar de pagar um banco multilateral, como o Banco Mundial, o Tesouro cobre as parcelas, mas, como contrapartida, retém uma parte dos repasses via FPE.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Após Moraes liberar aumento parcial do IOF, governo libera R$ 20,6 bilhões do orçamento

Black Sabbath marcou adolescência de fãs campo-grandenses: ‘Influência muito grande’

Sucateamento e superlotação nos ônibus disparam denúncias na CPI do Consórcio Guaicurus

Prefeitura oficializa proibição de murta na Capital com veto a trechos da lei

Notícias mais lidas agora

bodoquena

Após ‘enxurrada’ de questionamentos e prorrogação, MPMS contrata empresa por R$ 6 milhões

Agência Brasil

Veja 3 argumentos de Fux ao votar contra medidas ordenadas a Bolsonaro por Moraes

Bebê

Laudo aponta que bebê morreu asfixiada ao ser estuprada pelo pai em MS

Após decidir clássico, Pedro volta a ser relacionado no Flamengo; Wesley aparece na lista

Últimas Notícias

Cotidiano

Incêndio atinge vegetação em empresa de adubos na região do Parque do Sol

Equipes do Corpo de Bombeiros estiveram no local, contudo não houve controle das chamas

Mundo

Trump firma acordo comercial com a Indonésia, membro pleno do Brics

Parceria ocorre em meio a ostensiva tarifária aberta com o Brasil, que atualmente preside o bloco criticado pelo presidente norte-americano

Brasil

Ninguém leva e Mega-Sena acumula R$ 36 milhões para próximo sorteio

O próximo concurso será realizado na quinta-feira (24)

Cotidiano

Motorista do consórcio mantém trajeto com porta aberta após escada emperrar

Vídeo registra trajeto por volta das 18h18, na região do Coophvila II