Pular para o conteúdo
Política

MPMS denuncia vereador e ex-prefeito de Bandeirantes por abuso de poder econômico

O MPE (Ministério Público Eleitoral) denunciou o vereador eleito Luiz Marconatto e o prefeito eleito sub judice de Bandeirantes Álvaro Urt por abuso de poder econômico. A ação acusa os políticos e mais duas pessoas de compra de votos e distribuição de cestas básicas. Na peça, o promotor Paulo Henrique Mendonça de Freitas destaca que […]
Arquivo -
Compartilhar

O MPE (Ministério Público Eleitoral) denunciou o vereador eleito Luiz Marconatto e o prefeito eleito sub judice de Álvaro Urt por abuso de poder econômico. A ação acusa os políticos e mais duas pessoas de compra de votos e distribuição de cestas básicas.

Na peça, o promotor Paulo Henrique Mendonça de Freitas destaca que Marconatto é investigado desde março e o vereador eleito teve seu sigilo telefônico quebrado a partir de abril.

A pasta comandada por Marconatto, a Secretaria Municipal de Agricultura, , Meio Ambiente e Abastecimento foi alvo de operação.

Diversos documentos foram apreendidos durante a ação. Relatórios do apontam que o então secretário, que pediu demissão para disputar o cargo de vereador, foi flagrado em telefonemas combinando a transferências de Títulos de Eleitor para angariar votos para si.

Um dos denunciados é servidor da prefeitura, e para a promotoria, esse ato teve anuência do então prefeito Álvaro Urt. Ele teve o mandato cassado em setembro com base nas investigações da Operação Sucata Preciosa.

Em outra ligação interceptada, o candidato a vereador combina com a mulher a distribuição de cestas básicas, atitude vedada durante a . Na terceira transcrição, o promotor destaca que Marconatto pediu ajuda a um secretário municipal na transferência de domicílios eleitorais.

O político foi eleito com 237 votos. Já Urt, mesmo cassado, foi eleito sub judice com 50,63% dos votos válidos. “Portanto, é inegável que a referida transferência repercutiu em vantagem ao candidato Luiz Marconatto e para Álvaro Urt, sendo essencial à abertura de investigação judicial para apurar os fatos”, escreveu o promotor.

Assim, Freitas pediu a inelegibilidade dos dois por oito anos e consequente cassação dos mandatos e diplomas. A ação está nas mãos do juiz eleitoral Daniel Foletto Geller.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados