, cidade no sudeste de Mato Grosso do Sul, tem seis candidatos a prefeito em 2020. Metade deles viu seu patrimônio diminuir nos últimos quatro anos.

Um deles, Vinícius de Andrade, estreia na política. Com o nome de urna de Vinícius da Campanário, ele concorre pelo MDB.

Os dados foram levantados pelo Jornal Midiamax com base nas declarações de bens apresentadas à Justiça Eleitoral e disponibilizadas no sistema DivulgaCand Contas (Divulgação de Candidaturas e Contas), do TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Luís Henrique Bruno, o Bruno do Hotel Dois Gaúchos (PSD), tem o maior patrimônio. No total, são R$ 8,1 milhões em bens, que inclui veículos, terrenos, investimentos e imóveis rurais e urbanos.

Ele não disputa uma eleição há oito anos. De lá para cá, ele teve um acréscimo de 331,06% em bens. Era R$ 1,8 milhão em bens no ano de 2012.

O (PSDB) acumula R$ 7,5 milhões, entre imóveis rurais e urbanos, veículos, rebanho de gado e até mesmo um avião. 

Comparado a 2018, quando concorreu à reeleição na Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), ele perdeu 7,84%, quando declarou à época ter R$ 8,2 milhões. Seu salário como parlamentar é de R$ 25,3 mil.

O atual prefeito, Izauri Macedo (DEM), também perdeu bens. Em 2016, declarou ter R$ 2,3 milhões. Quatro anos depois, o patrimônio caiu para R$ 1 milhão, o que representa redução de 55,31%. O salário do chefe do Executivo é de R$ 18 mil.

Geovane dos Santos, o Geovane da Vila Nova (), não declarou nenhum bem em 2016. Agora, informou ter R$ 135 mil de patrimônio, que representa uma casa, um carro e parte de um terreno.

Telma Minari (PODE) declarou apenas ter um bem: uma microempresa avaliada em R$ 30 mil. Em 2016, informou ter R$ 130,5 mil, uma queda de 77,02%.

Vinícius da Campanário tem um patrimônio de R$ 913,7 mil, entre uma empresa e aplicações financeiras.