Com o fechamento da janela partidária na última sexta-feira (3), o MDB ((Movimento Democrático Brasileiro) se tornou a maior bancada na Câmara de Vereadores de Dourados. A legenda ganhou três reforços e passou de dois para cinco representantes.
Braz Melo, que ainda está com seu mandato em risco por conta de uma decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça), foi um dos primeiros a migrar para o MDB, depois de deixar o PSC (Partido Social Cristão).
O partido também recebeu as filiações de Carlito do Gás e Olavo Sul, que trocaram o Patriota e seguiram os mesmos passos de Braz Melo.
O DEM (Democratas), que contava com três vereadores, Cido Medeiros, Madson Valente e Pedro Pepa, passa a ter a segunda maior representatividade, graças a chegada de Romualdo Ramim, que deixou o PDT (Partido Democrático Trabalhista).
Na sequência o PTB (Partido Trabalhista Brasileira), da prefeita Délia Razuk e do deputado estadual Neno Razuk, que não existia no cenário político da Câmara, ganhou de presente três novos membros. Bebeto, que é líder do Governo Municipal, Junior Rodrigues e Jânio Miguel. Eles fizeram as malas e deixaram o PL (Partido Liberal).
O PP (Progressistas) foi escolhido pelo presidente da Casa de Leis, Alan Guedes, que saiu do DEM para viabilizar sua candidatura à sucessão de Délia Razuk. Maurício Lemes continua no PSB (Partido Socialista Brasileiro), Elias Ishy segue no PT (Partido dos Trabalhadores), mas ainda sabe se tenta uma vaga no Executivo e Daniela Hall permanece no PSD (Partido Social Democrático), onde tem espaço disputar a Prefeitura.
Já o PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira), do governador Reinaldo Azambuja, que já tinha Sérgio Nogueira e Idenor Machado, também abriu espaço no ninho tucano para o vereador Silas Zanata, que deixou o Cidadania.
