A Senadora da República pelo estado do (MDB) comentou nesta quinta-feira (5) ao Jornal Midiamax a classificação da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, , como uma das vinte mulheres mais poderosas do país, pela versão brasileira da revista de negócios norte-americana Forbes. “Justo o reconhecimento”, disse.

A senadora, que nasceu em Três Lagoas, acrescentou que a citação da influência de Tereza na Forbes “é literalmente o reconhecimento de uma sul-mato-grossense preparada, que tem feito um excelentíssimo serviço ao país, defendendo o setor que sustenta a economia, que é agronegócio”.

De fato, a participação do agronegócio no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro tem crescido cada vez mais, ainda em meio a um desempenho fraco da indústria.

Na lista da revista, que detalhará a atuação das personalidades em publicação na próxima semana, constam ainda nomes como a cantora Anita, a chefe de cozinha Paola Carosella e a co-fundadora do Nubank, Cristina Junqueira, que será a capa da Forbes.

Tereza Cristina

Engenheira agrônoma por formação, já foi diretora de entidades representativas do agronegócio sul-mato-grossense, como a Federação de Agricultura e Pecuária do Estado (Famasul) e a Associação dos Produtores de Sementes do Estado (Aprossul) e da Associação dos Criadores do Estado (Acrissul). No serviço público, foi secretária de Desenvovimento Agrário e da Agência de Defesa Sanitária de Mato Grosso do Sul de 2007 a 2014.

Tereza foi eleita no primeiro mandato para a Câmara Federal com 75.149 votos, em 2018, quando conquistou sua reeleição. Ela obteve 75.068 votos válidos, mas não permaneceu no cargo porque aceitou convite do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para assumir o pasta da Agricultura, dada sua forte influência junto à bancada ruralista.