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Política

Dos que disputam Paranaíba, 5 ficaram ‘mais pobres’ e 1 aumentou patrimônio em R$ 5,6 milhões

Dos seis candidatos a prefeito de Paranaíba, cinco ficaram ‘mais pobres’ ao longo do tempo e um deles teve aumento de R$ 5,6 milhões. É possível calcular a evolução patrimonial porque a declaração de bens é informada ao TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral). No caso da cidade mencionada, todos os candidatos já disputaram pleitos eleitorais. Ailson […]
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Dos seis candidatos a prefeito de , cinco ficaram ‘mais pobres’ ao longo do tempo e um deles teve aumento de R$ 5,6 milhões. É possível calcular a evolução patrimonial porque a declaração de bens é informada ao (Tribunal Regional Eleitoral).

No caso da cidade mencionada, todos os candidatos já disputaram pleitos eleitorais. Ailson Antonio de Freitas Silva, cujo nome de urna é Binga Freitas (DEM), concorreu para vereador em 2016, quando declarou bens que somavam R$ 283,5 mil. Em 2020, são R$ 95,2 mil informados à .

Fredson Freitas, do Podemos, concorreu em outras três eleições e já foi vereador e vice-prefeito de Paranaíba. Em 2008, quando se elegeu parlamentar, informou R$ 173,5 mil. Quatro anos depois, no pleito para vice, a declaração foi de R$ 275 mil. O candidato concorreu ao cargo de deputado federal em 2014 e, na ocasião, disse ter R$ 1,1 milhão. Mas, neste ano, são informados R$ 915,4 mil.

O candidato do PDT à Prefeitura de Paranaíba, Maycol Queiroz, declara R$ 212,4 mil atualmente. Em 2008, ele foi eleito vereador e declarou R$ 55 mil. Não declarou bens na tentativa de chegar à Câmara dos Deputados, em 2010. Dois anos depois, o postulante disputou a eleição para vereador e informou R$ 42 mil em bens. Já em 2016, quando tentou cargo de prefeito, R$ 242 mil – 29,5 mil a menos que neste ano.

Mais candidatos em Paranaíba

Renato Carlos Rodrigues Tosta, cujo nome de urna é Renato Arlivre (Avante), tem R$ 989,9 mil em seu nome, segundo sua declaração de bens. O montante representa R$ 1,6 milhão a menos do que informou em 2016, quando disputou vaga na Câmara Municipal. Na ocasião, a informação foi de R$ 2,6 milhões.

Do PSL, Sindoley Morais informou em 2016, na eleição para vereador, R$ 28 mil. Em 2018, R$ 233,5 mil. Na ocasião, concorreu como candidato a deputado federal. Neste ano, a declaração é de R$ 34 mil.

O candidato do MDB Diogo Robalinho de Queiroz, conhecido como Tita (MDB), também tem uma longa lista de mandatos e eleições. Em 2006, na disputa para deputado estadual, declarou R$ 479,2 mil. Quatro anos depois, o patrimônio chegou a R$ 512,9 mil e, na ocasião, se elegeu deputado estadual.

Em 2012, Tita foi eleito prefeito e a declaração informava R$ 774,1 mil. Agora, novamente tentando chegar à Prefeitura, declarou R$ 6,3 milhões – R$ 5,6 milhões a mais que o último pleito eleitoral.

 

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